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Burger King é ação para comprar agora e esperar maturar

16 jun 2020, 13:23 - atualizado em 16 jun 2020, 16:07
Burger King BKBR3
Para saborear sem pressa: apesar das pressões de curto prazo, ações do Burger King oferecem perspectiva de valorização no longo prazo (Imagem: Facebook/Burger King Brasil)

O cenário atual não favorece as redes de fast-food, incluindo o Burger King (BKBR3). Cerca de 60% de seus restaurantes estão fechados, devido à pandemia de coronavírus. Para os que estão funcionando, 85% das vendas provêm de aplicativos de delivery e do drive thru.

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Além disso, o desemprego em alta e o retorno do hábito de comer em casa não ajudam. Mas, fora tudo isso, é hora de comprar ações da empresa.

A avaliação é do BTG Pactual (BPAC11), em relatório assinado por Luiz Guanais e Gabriel Savi, que realizaram uma teleconferência com a cúpula da empresa e investidores estrangeiros, na semana passada, e saíram bem impressionados.

Oportunidades

“Apesar das fracas tendências de curto prazo, que podem trazer volatilidade à ação, ainda vemos o setor (muito fragmentado) de restaurantes do Brasil como uma oportunidade para atores bem capitalizados e bem geridos, como é o caso do Burger King”, afirmam os analistas.

Mas há motivos para levar o papel para casa. A dupla observa que as ações são negociadas, atualmente, por 7,5 vezes o valor da empresa/ebitda de 2021. O múltiplo apresenta um desconto de 39% em relação a seus rivais internacionais, apesar de a companhia sinalizar um crescimento médio anual de 29% no lucro, entre 2020 e 2025.

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Assim, as boas perspectivas de longo prazo justificam, para o BTG Pactual, o reforço de sua recomendação de compra das ações. O preço-alvo, para os próximos 12 meses, é de R$ 13. A cifra representa uma alta potencial de 10% sobre a cotação usada como referência pelo banco.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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