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Cacau Show ou Brasil Cacau? Qual é a franquia mais rentável para o empreendedor?

30 maio 2022, 16:28 - atualizado em 30 maio 2022, 16:28
Cacau Show
Cacau Show tem rendimento de 6,25% ao mês sobre o valor aplicado e deixa Brasil Cacau para trás, com rendimento de 4,89% (Imagem: Divulgação)

Empreender por meio de franquias pode ser uma forma mais segura para muitos brasileiros. Dessa forma, o investidor pode entrar em um modelo de negócio consolidado, com riscos minimizados.

Para quem quer investir no setor de chocolates com foco na classe C, Cacau Show e Brasil Cacau parecem bons nomes, mas qual deve ser a melhor marca?

Então, para saber a resposta, o Money Times foi atrás das informações para comparar e deixar você decidir qual é a melhor loja de chocolates para empreender.

Para começar, o maior modelo de loja da Cacau Show exige um investimento de até R$ 300 mil, já uma loja da Brasil Cacau exige um aporte inicial de até R$ 230 mil.

Os lucros médios máximos são de R$ 11.250 por mês para a Brasil Cacau e de R$ 18.750 por mês da Cacau Show.

Sendo assim, o empreendedor que investir na Cacau Show tende a ter um retorno médio de 6,25% ao mês sobre o dinheiro aplicado. Caso o empreendedor opte pela Brasil Cacau, o retorno médio do valor investido é de 4,89% ao mês.

Nesse caminho, mesmo que o empreendedor tenha de aportar uma quantidade maior de dinheiro, a franquia mais rentável com foco na classe C é a da Cacau Show.

Por outro lado, vale frisar que esses são os valores máximos de investimento para cada uma das franquias, comparados com o lucro médio máximo.

Todavia, a Cacau Show também informou ao Money Times qual é o valor reportado por sua loja com o maior lucro e faturamento, mas decidimos não incluir para as comparações, visto que o lucro mensal de R$ 31.250 acontece somente em uma loja, fugindo da média padrão dos franqueados da empresa.

Para saber os valores mínimos e todas as informações para uma melhor comparação, é recomendável que o empreendedor leia as duas reportagens realizadas com as duas companhias de forma separada.

Veja a matéria da Brasil Cacau completa

Veja a matéria da Cacau Show completa

Taxas e royalties da Cacau Show

A taxa de franquia da Cacau Show já está inclusa no investimento inicial, já os royalties são exercidos sobre o valor da compra de produtos, com um percentual de 50% sobre a compra.

Desse modo, se empreendedor adquirir R$ 10 mil em produtos da Cacau Show, ele deve pagar R$ 5 mil em royalties. Com isso, o valor final da compra é de R$ 15 mil.

Há também a taxa de marketing, paga em um valor anual, a depender do faturamento da loja.

Os maiores faturamentos, por exemplo, pagam uma taxa anual de R$ 25 mil, que pode ser parcelada a R$ 2.083 mensais. O valor anual mínimo da taxa de marketing é de R$ 3 mil por ano, ou R$ 250 por mês.

“Nós temos sete faixas de pagamentos, porque são 2.900 lojas e, se a gente cobrasse o mesmo valor de todo mundo, sairia muito barato para uma turma e muito caro para outra. Por isso, nós dividimos a rede em sete grupos e cada
um deles paga uma faixa anual de rateio de publicidade”, diz Arlan Roque, gerente de expansão da Cacau Show.

Taxas da e Brasil Cacau

Já a Brasil Cacau cobra taxa de propaganda, que equivale a 3% do faturamento. Esse dinheiro é para financiar o marketing da empresa. A segunda taxa cobrada são os royalties, cobrados quase da mesma forma que a Cacau Show.

A franqueadora cobra sempre que vende o produto a um preço para o franqueado, por exemplo, uma caixa de bombom é vendida a R$ 20 para o franqueado e ele vende o produto a R$ 40 para o consumidor final. No valor de R$ 20 já está incluso a taxa de royalties.

“A taxa varia de 66% a 100% e os valores são definidos de acordo com produto, sendo assim, não cobramos royalties de forma tradicional, esse nosso modelo se chama markup, que é calculado pelo preço de venda divido pelo preço de compra”, detalha Renata Vichi, CEO da Brasil Cacau.

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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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