Economia

Caio Megale diz que deixará Ministério da Economia e deve volta à iniciativa privada

27 jul 2020, 11:35 - atualizado em 27 jul 2020, 11:42
Ministério da Economia
“É dolorido, pois gosto do Ministério da Economia e admiro a liderança do ministro Paulo Guedes. Mas, do ponto de vista pessoal, era o momento”, acrescentou (Imagem: Marcello Casal JrAgência Brasil)

O economista Caio Megale, diretor de programa do Ministério da Economia, informou que está de saída do ministério e revelou que deve voltar à iniciativa privada, onde já atuou.

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“Meu pedido foi uma decisão pessoal. Acho que completei meu ciclo no setor público…. A família vinha pedindo também. Governo é gratificante, mas desgastante”, afirmou ele à Reuters no domingo.

“É dolorido, pois gosto do Ministério da Economia e admiro a liderança do ministro Paulo Guedes. Mas, do ponto de vista pessoal, era o momento”, acrescentou.

“Sigo convicto da agenda e da liderança do ministro. Vou continuar defendendo as nossas bandeiras no debate público”, acrescentou.

O economista esteve cotado para assumir o cargo de secretário do Tesouro, posto que será deixado por Mansueto Almeida mas, numa escolha interna, Bruno Funchal acabou sendo indicado.

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Segundo informou à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto, Funchal teve a simpatia e cinco votos dentro da área econômica do governo.

“Caio era a segunda opção para o Tesouro, mas o Funchal teve votos do Mansueto Almeida, do Waldery Rodrigues (secretário da Fazenda do Ministério da Economia), do Marcelo Guaranys (secretário-executivo do Ministério da Economia), do Esteves Colnago (assessor especial da Economia) e do Marcelo Siqueira (também assessor especial da Economia). Esse é o fato”, afirmou a fonte, que pediu anonimato.

Para Megale, “Funchal é um super profissional e está sendo preparado para a função há tempos”.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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