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Camil (CAML3): BTG vê números fortes no 2T24 e espera que empresa supere R$ 1 bi de Ebitda pela primeira vez; veja recomendação

11 out 2024, 11:15 - atualizado em 11 out 2024, 11:15
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Negociando a um rendimento de 10% de FCF para o próximo ano, os valuations de Camil permanecem atraentes para o BTG (Imagem: Facebook/Camil)

Os resultados da Camil (CAML3) do 2T24, que viu seu lucro crescer 153,4% na comparação com o 2T23, para R$ 119 milhões, reforçou a perspectiva positiva do BTG Pactual, com um forte desempenho nos segmentos operacionais brasileiro e internacional.

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“As receitas terminaram em R$ 3,3 bilhões (+12% ano a ano e em linha conosco) e o Ebitda consolidado ajustado foi de R$ 287 milhões, um sólido aumento de 38% a/a (+14% trimestre a trimestre), implicando uma margem de 8,8%. Os lucros foram de R$ 119 milhões (+153% ano a ano), 21% acima de nós”, explicam Thiago Duarte e Guilherme Guttilla.

Os maiores números para Camil podem ser explicados por menores despesas com imposto de renda, ajudadas por:

  1. Subvenções de ICMS;
  2. Pagamentos de IoE e;
  3. Um benefício de imposto de renda proveniente das operações da Saman no Uruguai.

Em outros lugares, a alavancagem líquida encerrou o 2T24 em 3,5x Ebitda LTM, impulsionada por uma queima de caixa sazonal de R$ 296 milhões.

Com melhor momentum, BTG reforça compra para CAML3

Para o banco, os resultados indicam forte semestre do ano para a empresa, com as estimativas do BTG sugerindo que a empresa pode até ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão de Ebitda pela primeira vez este ano.

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“Identificamos dois principais impulsionadores que poderiam fortalecer a história de capital da Camil nos próximos 12 meses: (i) a capacidade de restaurar as margens consolidadas de Ebitda para níveis históricos e (ii) o potencial de desalavancagem do balanço”.



Negociando a um rendimento de 10% de FCF para o próximo ano, os valuations permanecem atraentes, já que o crescimento dos lucros acelera junto com o potencial de desalavancagem. O BTG recomenda compra e preço-alvo R$ 12 (potencial de alta de 37,30%)

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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