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Gerdau (GGBR4): Capex menor em 2026 e recuperação de margens devem impulsionar geração de caixa, diz Itaú BBA

01 out 2025, 11:50 - atualizado em 01 out 2025, 11:51
Aço, Gerdau
(Imagem: YouTube/Gerdau North America)

O Itaú BBA avalia que a Gerdau (GGBR4) deve apresentar um fluxo de caixa livre (FCF) robusto em 2026, beneficiada pela redução dos investimentos (capex) e pela esperada recuperação de margens na divisão Brasil.

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O banco, ainda sem considerar o capex menor,  projeta que a empresa possa gerar cerca de R$ 3,4 bilhões em FCF, o que representaria um yield de aproximadamente 11%. O BBA reforça que a Gerdau segue como sua principal recomendação no setor de siderurgia no Brasil.

A Gerdau anunciou nesta quarta-feira (1º) que seu capex projetado para 2026 será de R$ 4,7 bilhões, abaixo das expectativas de consenso, que giravam entre R$ 5 bilhões e R$ 5,5 bilhões.

Do total, R$ 2,9 bilhões serão destinados à manutenção e R$ 1,8 bilhão à competitividade. Dentro desta última fatia, R$ 800 milhões (45%) vai para três grandes projetos — a expansão de Midlothian, a mina de Miguel Burnier e a planta de processamento de sucata em Pindamonhangaba —, enquanto os R$ 1 bilhão restantes (55%) serão alocados em projetos menores.

O capex de cerca de R$ 6 bilhões em 2025 foi um dos principais pontos de debate entre investidores, por representar um valor considerado excessivo frente ao Ebitda estimado de cerca de R$ 10 bilhões neste ano.

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Com as novas projeções, por volta das 11h40 desta quarta as ações Gerdau avançavam 2%.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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