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Carne: Natal frouxo, semana de Ano Novo meio morta e frigoríficos com boi datado para 2023

21 dez 2022, 13:57 - atualizado em 22 dez 2022, 6:51
Carnes
Distribuidores atacadistas de carne estão rejeitando pressão altista dos frigoríficos (Imagem: Reuters)

Em semana mais curta de negócios, com a tendência de que na sexta o mercado do boi pare de vez, o preço da @ dá sinais de maior fraqueza.

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A terça fechou com quedas nas referências médias e nesta quarta (21) se mantêm de lado.

O Cepea encolheu mais de 4,60% (R$ 290,30) e, pela Agrifatto, o animal comum, padrão Brasil, perdeu R$ 5, ficando em R$ 270, cotação na qual tenta se manter hoje.

Os frigoríficos estão com animais suficientes, já chegando, em dias úteis, até a virada de 2023.

As programações de abate estão entre 11 e 12 dias, nas praças paulistas dos frigoríficos, no Norte e Noroeste do estado.

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Mesmo assim a Agrifatto notou, ontem, uma tentativa de ajuste positivo nas ofertas de carnes das indústrias para os distribuidores, mas não há tendência de aceitação na cadeia.

As chances de escoamento para o varejo com reajustes são muito baixas.

Se na primeira parcela do 13º salário a quicada do boi foi curta e baixa, para depois cair, a chegada da 2ª parcela entra em concorrência com o resto das compras da população.

Os açougues dos supermercados não devem registrar aumento de vendas fora do normal.

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Logo, para trás, não deverá haver reflexo para o boi, inclusive porque a próxima semana, ‘entre-festas’, não promete muitas emoções.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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