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Carrefour: Resultados continuarão pressionados com queda dos preços de alimentos, estima XP

22 out 2019, 10:32 - atualizado em 22 out 2019, 10:32
Carrefour
Apesar da alta de 8,9% nas vendas do período, o Carrefour apresentou uma desaceleração no conceito mesmas lojas, principalmente pela bandeira Atacadão

A XP Investimentos afirmou que o desempenho de vendas do 3º trimestre do Carrefour Brasil (CRFB3), divulgado ontem (21), confirmou a sua visão para os resultados de curto prazo da empresa, que “devem continuar pressionados pela desaceleração da inflação de alimentos”.

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Apesar da alta de 8,9% nas vendas do período, o Carrefour apresentou uma desaceleração no conceito mesmas lojas, principalmente pela bandeira Atacadão.

Já na operação de varejo, a companhia registrou um patamar de crescimento sólido. No conceito mesmas lojas, a alta foi de 8,8% – 6,7% excluindo o e-commerce. Na primeira metade do ano, o desempenho positivo foi de 7,1%.

Segundo o Carrefour, as vendas online tiveram um papel fundamental para os resultados operacionais do trimestre. As vendas realizadas via internet tiveram crescimento de 44,2%, somando R$ 449 milhões.

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Recomendação

Apesar da queda das ações do Carrefour, que desvalorizou 14% desde o início de agosto, a XP vê como justo o múltiplo atual de 16,4 vezes P/L (Preço/Lucro) para 2020 contra 15 vezes do Pão de Açúcar (PCAR4).

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A corretora mantém a recomendação neutra para as ações da companhia, com preço-alvo de R$ 25 e potencial de valorização de 25,57%.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.