Atualmente, o Safra mantém indicação neutra para o papel, com preço-alvo de R$ 27 – o que representa uma alta potencial de 34% sobre a cotação usada como referência pelo banco.
Guilherme Assis e Felipe Reboredo, que assinam o relatório do Safra, esperam que o crescimento das vendas, informado ontem, seja acompanhado de maiores resultados operacionais, quando o Carrefour divulgar o balanço do terceiro trimestre em 10 de novembro.
“O Carrefour tem mostrado uma trilha impressionante de pontos positivos, escorada uma estratégica competitiva e pelas iniciativas de e-commerce”, afirmam os analistas.
O que mais agradou o Safra foi a estreia do Atacadão nas vendas online e a digitalização do Banco Carrefour, cuja carteira de crédito soma R$ 12,3 bilhões. “O forte ritmo do Atacadão e do varejo joga pressão sobre o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)”, afirma o banco.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.