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Casa Branca diz que Alibaba está ajudando militares chineses a atacar EUA

15 nov 2025, 14:00 - atualizado em 15 nov 2025, 14:00
Alibaba queda vendas descontos promoções e-commerce china
(Imagem: REUTERS/Thomas Peter)

Washington acusou a empresa de mercado online Alibaba de fornecer suporte tecnológico para operações militares chinesas contra alvos nos Estados Unidos. As informações são do Financial Times, em matéria divulgada nesta sexta-feira (14), citando um memorando da Casa Branca.

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O memorando de segurança nacional inclui informações ultrassecretas desclassificadas sobre como o grupo chinês fornece ao Exército de Libertação Popular recursos que a Casa Branca acredita ameaçar a segurança dos EUA, informou o FT.

A reportagem não especificou quais capacidades ou operações estavam envolvidas, ou se os EUA estavam tentando responder de alguma forma.

As ações do Alibaba negociadas nos EUA caíram 4,2% após a notícia.

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“As afirmações e insinuações do artigo são completamente falsas”, disse o Alibaba em um comunicado.

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“Questionamos a motivação por trás do vazamento anônimo, que o FT admite não poder verificar. Essa operação maliciosa de relações públicas veio claramente de uma voz desonesta que busca minar o recente acordo comercial do presidente Trump com a China.”

A embaixada chinesa em Washington rejeitou a reportagem e disse que a China se opõe e reprime todas as formas de ataques cibernéticos de acordo com a lei.

“Sem evidências válidas, os Estados Unidos chegaram a uma conclusão injustificada e fizeram acusações infundadas contra a China. Isso é extremamente irresponsável e é uma distorção completa dos fatos. A China se opõe firmemente a isso”, disse o porta-voz da embaixada, Liu Pengyu, em um comunicado.

A Casa Branca não quis comentar.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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