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Casas Bahia (BHIA3) anuncia incorporação da controlada Globex Administradora de Consórcios

31 mar 2025, 8:22 - atualizado em 31 mar 2025, 8:22
casas bahia bhia3 ações
A Casas Bahia propôs incorporação da Globex Administradora de Consórcios (Imagem: Divulgação/Casas Bahia)

A Casas Bahia (BHIA3) quer incorporar sua subsidiária Globex Administradora de Consórcios (GAC) e teve a proposta para isso aprovada na última semana pelo seu conselho de administração, conforme informado ao mercado no domingo (30).

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A proposta prevê uma absorção integral da GAC, que deixará de existir como uma empresa independente. Segundo fato relevante, a operação não irá resultar em aumento do capital social da companhia, nem na emissão de novas ações ou qualquer alteração na composição acionária.

A avaliação da proposta ocorrerá em assembleia geral extraordinária convocada para o dia 30 de abril, às 11h, de forma online.

A Casas Bahia calcula que os custos e despesas totais gerados pela incorporação girem em torno de R$ 70 mil, a serem arcados pela companhia.

Por que a Casas Bahia quer incorporar subsidiária?

A Casas Bahia afirma que a incorporação está alinhada com sua estratégia de otimização das estruturas societárias e negócios.

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O objetivo é reduzir custos em áreas administrativas, além de tornar a administração conjunta mais eficiente ao gerar aproveitamento de sinergias, resultando em benefícios de natureza patrimonial e financeira.

A administração da companhia não pondera nenhum risco relevante na implementação da incorporação.

As finanças da varejista

Neste mês, o Grupo Casas Bahia divulgou seu balanço referente ao quarto trimestre de 2024, prejuízo líquido de R$ 452 milhões, uma melhora de 54,8% em relação ao prejuízo de R$ 1 bilhão apurado no mesmo período de 2023.

A cifra representa uma melhora de 54,8% em relação ao prejuízo de R$ 1 bilhão apurado no mesmo período de 2023. O resultado foi pior do que o consenso reunido pela Bloomberg, que indicava uma estimativa de prejuízo líquido de R$ 278 milhões no trimestre.

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receita líquida do quarto trimestre de 2024 totalizou R$ 7,98 bilhões, um avanço de 7,6% ante o mesmo período em 2023.

Na linha de SG&A (despesas administrativas, de vendas e gerais), houve uma redução de 2,5% no quarto trimestre de 2024. O número ficou negativo em R$ 1,89 bilhão.

A companhia registrou fluxo de caixa livre de R$ 1,2 bilhão no trimestre, apontado como o maior dos últimos cinco anos.

O volume bruto de mercadorias (GMV) consolidado do quarto trimestre de 2024 cresceu 9,9% na comparação anual, revertendo trajetória dos trimestres anteriores.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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