Internacional

CDC dos EUA flexibiliza recomendações de viagens a 61 países, incluindo Japão

08 jun 2021, 16:25 - atualizado em 08 jun 2021, 16:25
Cdc
Muitos dos países que agora têm classificações mais baixas permanecem na lista do governo dos EUA de países sujeitos a severas restrições de viagens (Imagem: REUTERS/Tami Chappell)

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos flexibilizou suas recomendações de viagens para 61 países, incluindo o Japão, saindo do “Nível 4”, o mais alto, que desencorajava todas as viagens, passando agora a recomendar viagens a indivíduos totalmente vacinados, confirmou a agência nesta terça-feira.

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As novas classificações rebaixam 61 países para o “Nível 3”, incluindo França, África do Sul, Canadá, México, Rússia, Espanha e Itália.

Uma autoridade do Departamento de Estado norte-americano disse que a recomendação de viagem está em processo de revisão para refletir as mudanças do CDC.

A agência informou que a alteração ocorre após a revisão de seus critérios para avisos de saúde em viagens. O CDC ainda disse que também revisou sua classificação para os Estados Unidos do “Nivel 4” para o “Nível 3”.

Em 24 de maio, o Departamento de Estado foi contrário a viagens ao Japão, citando uma nova onda de casos de coronavírus antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio começarem, em 23 de julho.

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Outros países que estão sendo rebaixados para o “Nível 3” incluem Honduras, Indonésia, Jordânia, Líbia, Panamá, Polônia, Dinamarca e Malásia.

Muitos dos países que agora têm classificações mais baixas permanecem na lista do governo dos EUA de países sujeitos a severas restrições de viagens – e a maioria está sujeita a tais restrições desde o início de 2020.

Os Estados Unidos proíbem a entrada de quase todos os cidadãos não norte-americanos que estiveram na China, Reino Unido, Irlanda, Índia, África do Sul, Brasil, Irã e os 26 países de Schengen na Europa sem controles de fronteira nos 14 dias anteriores.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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