Money Picks

Cemig (CMIG4), Klabin (KLBN11) e mais oportunidades para compor a carteira; veja destaques do Money Picks

07 jul 2025, 11:57 - atualizado em 07 jul 2025, 11:57

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As ações da Cemig (CMIG4) subiram cerca de 8% desde março, quando o Bradesco BBI rebaixou a recomendação para venda. Com um cenário de risco e retorno mais equilibrado e dividendos atrativos, o banco resolveu elevar a recomendação de venda para neutra.

A companhia foi um dos destaques do Money Picks, apresentado por Juliana Caveiro, repórter do Money Times. O programa mostra quais são as principais recomendações da semana, considerando as principais casas de análise, bancos e corretoras.

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Outra ação que pode ser uma boa opção no momento, segundo o BTG Pactual, é a Ecorodovias (ECOR3). A empresa venceu sozinha um processo pela concessão da BR-101, entre o Espírito Santo e Bahia, que agora fica sob responsabilidade da companhia por 24 anos.

O novo contrato prevê investimentos de R$ 7 bilhões ao longo do período, elevando os custos da empresa com investimentos para R$ 46 bilhões. Para o BTG, o investimento não é uma aposta, já que a rodovia está gerando receita. O banco recomenda compra.

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A Klabin (KLBN11) também pode ser uma oportunidade para o investidor após queda ao longo do ano. O Bradesco BBI recomenda compra das ações da empresa, com preço-alvo de R$ 25 — um potencial de alta de mais de 30%.

Como recomendação bônus, o programa cita a Energisa (ENGI11), destacada pela Empiricus Research. A empresa busca diversificar seu portfólio com o mercado de gás natural. Para os analistas, a entrada no segmento é uma via promissora de crescimento.

Para mais detalhes sobre essas análises e para decidir se vale ou não colocar essas ações na sua carteira, acompanhe o Money Picks no canal do Money Times no YouTube.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.