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Cemig: destino de R$ 1,3 bi de nova oferta pode reduzir alavancagem, diz BTG

26 set 2017, 2:44 - atualizado em 05 nov 2017, 13:54

O destino dos recursos obtidos com a nova oferta de ações proposta pela Cemig (CMIG4), estimados em R$ 1,3 bilhão, serão muito bem-vindos se usados para a redução da alavancagem e não para novas aquisições, avalia o BTG Pactual em um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (25).

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“Gostaríamos de receber o seguinte cenário: o dinheiro arrecadado usado para reduzir alavancagem e não para financiar uma aquisição (algo que acreditamos que a Cemig não deve se concentrar), enquanto também remove uma pendência”, dizem os analistas Antônio Junqueira, João Pimentel e Gustavo Castro.

Eles lembram que a empresa mudou o seu foco no último ano para as vendas de ativos, o que é condição para que a visão sobre a companhia mude para mais otimista.

“As chamadas “3 usinas” são rentáveis e saudáveis, mas, em última análise, não as vemos como uma boa para o balanço esticado da Cemig. No final do dia, quanto mais a Cemig mostra o seu compromisso com o programa de venda de ativos, mais interessante será a história das suas ações”, concluem os analistas. O preço-alvo foi mantido em R$ 10 e a recomendação continua “neutral”.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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