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Central sindical dos EUA escolhe Ford como alvo após metalúrgicos da GM aprovarem acordo

25 out 2019, 18:36 - atualizado em 25 out 2019, 18:36
UAW e Ford, a segunda maior montadora de veículos dos EUA, devem se reunir na segunda-feira para início das negociações

A central sindical norte-americana United Auto Workers (UAW) deve anunciar nesta sexta-feira que escolheu a Ford como próxima montadora dos Estados Unidos com a qual vai negociar, disseram fontes a par do assunto.

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A UAW anunciou mais cedo que seus membros ratificaram acordo para encerrar 40 dias de greve na General Motors.

UAW e Ford, a segunda maior montadora de veículos dos EUA, devem se reunir na segunda-feira para início das negociações. Ambas as partes afirmaram mais cedo neste mês que conseguiram “progresso significativo” nas negociações.

Os trabalhadores da GM devem começar a voltar ao postos no sábado, sob um novo contrato de trabalho válido por quatro anos, disseram fontes a par do assunto, encerrando uma greve que custou à maior montadora dos EUA mais de 2 bilhões de dólares.

A UAW conseguiu reajustes salariais e outros benefícios da GM como parte do acordo para o fim da paralisação que envolveu cerca de 48 mil funcionários da montadora.

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Os líderes da central sindical recomendaram aos funcionários da GM ratificarem o acordo alcançado dia 16 deste mês.

A greve começou em 16 de setembro, com a UAW cobrando melhores salários e condições de trabalho e maior participação nos lucros. Outras questões incluíram o destino de quatro fábricas alvo de anúncios de fechamento pela GM bem como a utilização de funcionários temporários.

Sob o acordo, a GM vai investir 9 bilhões de dólares nos EUA, incluindo 7,7 bilhões diretamente em suas fábricas, com o restante sendo destinado a joint ventures. A companhia também disse que vai criar ou manter 9 mil empregos de membros da UAW. O novo contrato oferece 11 mil dólares em bônus aos membros da central e aumentos de salário.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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