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CEO da BR vê caminho favorável com privatizações via mercado de capitais

02 jul 2021, 10:47 - atualizado em 02 jul 2021, 10:47
Wilson Ferreira
Segundo Ferreira, a BR vive “dia histórico” no ano em que completa 50 anos, com a finalização da privatização da empresa, antes controlada totalmente pela Petrobras. (REUTERS/Amanda Perobelli)

Os países que optaram por privatizações via mercados de capitais são os que mais se desenvolvem, assim como as empresas envolvidas nos processos, avaliou o presidente-executivo da Distribuidora (BRDT3), Wilson Ferreira Jr, nesta sexta-feira.

O executivo é ex-presidente da  Eletrobras (ELET3), que também está no caminho de uma desestatização prevista para ocorrer até o início do ano que vem.

A afirmação de Ferreira foi feita em discurso pouco antes de cerimônia na B3 que marcou simbolicamente as negociações das ações da BR, agora privatizada após a venda da fatia remanescente pela  Petrobras (PETR4PETR3) nesta semana, arrecadando mais de 11 bilhões de reais.

Segundo Ferreira, a BR vive “dia histórico” no ano em que completa 50 anos, com a finalização da privatização da empresa, antes controlada totalmente pela Petrobras.

A desestatização da BR foi realizada em menos de quatro anos, destacou ele.

Ferreira, que esteve envolvido no início do projeto de privatização da Eletrobras, reforçou que a BR, maior distribuidora de combustíveis do Brasil, avançará na chamada transição energética, que inclui carros elétricos, e na modernização da rede de postos.

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