Exportações

Certificado de origem tem nova ferramenta emissora para exportadores paulistas

23 dez 2020, 10:39 - atualizado em 23 dez 2020, 10:39
Portos
Documento exigido na exportação tem novo sistema para exportadores de São Paulo (Imagem: Claudio Neves/Aen)

Os exportadores paulistas já têm à disposição um novo sistema de emissão de certificado de origem, 100% digital e mais completo. Especialmente para os novos ‘entrantes’ no comércio internacional, o documento é um dos mais importantes, porque atesta as condições previamente estabelecidas com os importadores e garante as concessões tarifárias resultantes de acordos comerciais.

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O ACCertOrigem foi desenvolvido e é gerido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e está disponível no âmbito da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Embora haja a figura do despachante aduaneiro, na maioria dos casos, para cuidar da burocracia, o processo de exportações precisa ser de domínio do produtor, explica Michel Alaby, consultor em comércio exterior da entidade.

Segundo conta, o novo sistema foi desenvolvido ao longo de meses, tendo como foco facilita o processo de emissão e validação de um certificado de origem, mitigando erros no preenchimento e proporcionando aos exportadores brasileiros agilidade, eficiência e, principalmente, segurança na emissão de um dos principais documentos no processo de exportação.

Com quase 180 mil linhas de programação, o ACCcertOrigem traz informações sobre todos os acordos comerciais do Brasil, intra e entre blocos.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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