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CFTC acusa homem de esquema de fraude pela venda de falsos “Compcoins”

17 abr 2020, 8:07 - atualizado em 26 jun 2020, 0:45
Detentores do Compcoin nunca poderiam usar o algoritmo ART conforme o prometido, pois este não estava registrado na NFA (Imagem: Freepik/pikisuperstar)

A Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês) dos EUA acusou um residente da Flórida e suas empresas por ilegalmente obter US$ 1,6 milhão por meio de fraude com uma suposta corretora de alavancagem cambial.

De acordo com a acusação, Alan Friedland fraudou clientes por meio de suas duas empresas: Fintech Investment Group e Compcoin, de 2016 a 2018.

Ele atraiu clientes a adquirir um criptoativo chamado “Compcoin” ao promover, de forma falsa, que detentores do token teriam acesso ao ART, um suposto algoritmo para negociações cambiais de alto rendimento.

Porém, os acusados nunca receberam aprovação da Associação Nacional de Futuros (NFA) em relação ao ART, afirmou a acusação, então clientes não poderiam aplicar o algoritmo de forma legal. Consequentemente, detentores do Compcoin nunca poderiam usar o ART conforme o prometido.

A NFA enviou uma ação de responsabilidade contra Friedland e o Fintech Investment Group em março de 2020 após ele ter falhado em fornecer as informações exigidas. A ação evitou que eles solicitassem fundos de clientes relacionados às negociações cambiais.

Agora, a CFTC deseja aplicar penalidades monetárias, restituição e proibições permanentes sobre o registro e a negociação aos acusados.

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