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ChatGPT faz em 5 dias o que a Netflix demorou 3 anos; entenda

30 jan 2023, 13:17 - atualizado em 01 fev 2023, 11:12
ChatGPT
Para efeito de comparação, outras empresas de tecnologia demoraram muito mais tempo para atingir tantos usuários (Imagem: ChatGPT/OpenAI)

O ChatGPT parece realmente ter furado a bolha, e caiu nas graças do público com seu modelo de linguagem generativa baseado em inteligência artificial. Em cinco dias após o lançamento do modelo de linguagem, o chatbot atingiu um milhão de usuários.

Para efeito de comparação, a Netflix levou 3 anos e meio para alcançar a marca, enquanto o Twitter 2 anos, o Facebook 10 meses, o Spotify 5 meses e o Instagram 2,5 meses.

A partir disso, o ChatGPT já recebeu investimento de US$ 10 bilhões da Microsoft, e foi um dos assuntos do programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (29). A empresa recebeu investimento em estágio inicial de ninguém menos que o próprio Elon Musk.

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No dia 30 de novembro, a OpenAI – empresa por trás da tecnologia – anunciou que havia otimizado modelos de linguagem para diálogo por meio do ChatGPT.

Em 1º de dezembro, o co-fundador da OpenAI, Sam Altman, twittou oficialmente sobre o ChatGPT estar ao vivo. Pediu a seus usuários que tentassem falar com ele e testassem a ferramenta.

Desde então, a plataforma conquistou mais de 1 milhão de usuários na primeira semana, sendo que o próprio Altman, voltou às suas redes sociais já no dia 5 de dezembro para comemorar a marca.

“O ChatGPT foi lançado na quarta-feira. Hoje ultrapassou 1 milhão de usuários!”, disse.

 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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