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China condena “supressão irracional” de empresas do país após lista dos EUA

11 jul 2021, 15:03 - atualizado em 11 jul 2021, 15:03
O Ministério do Comércio da China disse em comunicado que a inclusão das entidades chinesas é uma “grave violação das regras econômicas e comerciais internacionais” (Imagem: REUTERS/Aly Song)

A China afirmou neste domingo que “se opõe veementemente” ao acréscimo de 23 entidades chinesas a uma “lista negra” dos Estados Unidos por motivos que incluem supostas violações dos direitos humanos e laços com estruturas militares.

O Ministério do Comércio disse em comunicado que a inclusão das entidades chinesas é uma “grave violação das regras econômicas e comerciais internacionais” e uma “supressão irracional” das empresas do país.

Pequim “tomará as medidas necessárias para salvaguardar os direitos e interesses legítimos da China”, disse o órgão, citando um porta-voz.

O Departamento de Comércio dos EUA disse na sexta-feira que acrescentou 14 empresas e outras entidades à sua “lista negra” econômica, dizendo que elas foram “implicadas em violações dos direitos humanos e abusos na implementação da campanha de repressão, detenção em massa e vigilância de alta tecnologia da China contra uigures, cazaques e outros membros de grupos minoritários muçulmanos na região autônoma uigur de Xinjiang”.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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