Internacional

China continuará estimulando o consumo, diz premiê

18 ago 2025, 10:41 - atualizado em 18 ago 2025, 10:42
china EUA tarifas Na fixação mensal desta segunda-feira, a China manteve a taxa primária de empréstimo de um ano (LPR) em 3,1%, enquanto a LPR de cinco anos ficou em 3,6%
Li Qiang reforça que a China vai impulsionar o consumo e adotar medidas para estabilizar o mercado imobiliário, mirando a meta de crescimento de 5% para este ano. (Imagem: Getty Images Signature/Canva Pro)

A China continuará a impulsionar o consumo e a proteger as condições de vida das pessoas, expandindo a tendência positiva de crescimento do país, disse o primeiro-ministro Li Qiang em uma reunião plenária do Conselho de Estado nesta segunda-feira.

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Li, cujos comentários foram transmitidos pela emissora estatal chinesa China Central Television, disse que as autoridades se esforçarão para atingir a meta de crescimento econômico para o ano inteiro, estabelecida em cerca de 5%.

A China “permanecerá calma e responderá ativamente a várias incertezas”, disse Li, observando um “ambiente externo severo e complexo”.

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Uma trégua comercial temporária alcançada pela China e pelos Estados Unidos em meados de maio – e prorrogada na semana passada por mais 90 dias – impediu que as tarifas dos EUA sobre produtos chineses voltassem a níveis proibitivamente altos.

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Entretanto, os lucros dos fabricantes chineses continuam a ser afetados pela demanda fraca e pela deflação dos preços ao produtor no país.

Li disse que a China precisa fortalecer o consumo interno e continuar a estimular o potencial de consumo do país, eliminando medidas restritivas e acelerando novas áreas de crescimento, como a de serviços.

Li acrescentou que a China deveria adotar medidas “enérgicas” para consolidar a tendência de estabilização do mercado imobiliário do país.

Ele disse que é necessário fazer mais esforços para estabilizar o emprego, garantir a subsistência das pessoas e assegurar a estabilidade geral da sociedade.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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