Grãos

China diz esperar produção maior de milho após preço subir por temor de escassez

15 out 2020, 15:22 - atualizado em 15 out 2020, 15:22
Milho
As declarações do ministério, atribuídas a uma autoridade cujo nome não foi revelado, ocorrem depois de os contratos futuros do milho no país tocarem uma máxima recorde de 2.595 iuanes (Imagem: Unsplash/@katerinalandia)

O Ministério da Agricultura da China disse nesta quinta-feira que a área de plantio de milho do país permaneceu “basicamente estável” neste ano e que a produção anual deve aumentar mesmo depois de o cinturão do milho no nordeste chinês ter sido atingido por três tufões nas últimas semanas.

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As declarações do ministério, atribuídas a uma autoridade cujo nome não foi revelado, ocorrem depois de os contratos futuros do milho no país tocarem uma máxima recorde de 2.595 iuanes (385,75 dólares) por tonelada na quarta-feira, com investidores apostando que os danos à safra e a redução recente das reservas estatais podem causar escassez no mercado.

“No final de agosto e início de setembro, a área de produção do nordeste sofreu três tufões consecutivos”, disse a autoridade do departamento de Mercado e Informação do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais.

No entanto, as produtividades na maior parte dessas áreas não foram afetadas, afirmou a autoridade, acrescentando que a produção total de milho deve aumentar neste ano.

À medida que mais milho das áreas produtoras entrar no mercado e importações de milho e de substitutos do cereal chegarem aos portos chineses, a apertada oferta do cereal terá um alívio, disse a autoridade, que espera que os preços continuem estáveis ou tenham leve queda no curto prazo.

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Em uma tentativa de acalmar temores quanto à segurança alimentar no país, a autoridade disse também que os estoques de trigo e arroz da China ultrapassaram o equivalente a um ano de consumo e que o abastecimento está “totalmente garantido”.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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