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China habilita 8 novos frigoríficos do Brasil para exportação de aves

12 mar 2024, 11:01 - atualizado em 12 mar 2024, 11:01
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Brasil conta agora com 55 plantas de aves e 4 entrepostos frigoríficos aptos a exportar para a China (Imagem: Jonathan Campos/AEN-Paraná)

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio desta terça-feira (12) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa) sobre a habilitação, pela China, de novas unidades frigoríficas de carne de frango e entrepostos frigoríficos.

Ao todo, são oito novas plantas frigoríficas habilitadas, juntamente com quatro entrepostos. Os frigoríficos habilitados são do Paraná (05 unidades), Santa Catarina (02 unidades) e Rio Grande do Sul (01 unidade).

Já os entrepostos são do Paraná (01 unidade), Santa Catarina (02 unidades) e Rio Grande do Sul (01 unidade).

“É o maior incremento de habilitações de aves já realizado pela China, após cinco anos sem novas unidades autorizadas. As habilitações são fruto dos esforços conduzidos com competência pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e sua equipe, além do Ministério das Relações Exteriores e demais órgãos do Governo. São, também, um importante reconhecimento da China ao trabalho realizado pelo Brasil”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Até aqui, o Brasil contava com 47 plantas frigoríficas de aves aptas a vender para a China. O número passa, agora, para 55 plantas de aves e 4 entrepostos frigoríficos.

“Há boas expectativas sobre o desempenho das vendas brasileiras para o país asiático com estas habilitações, especialmente porque novos grupos empresariais terão pela primeira vez acesso a este importante mercado. A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango, com 10% de todos os embarques realizados pelo setor no primeiro bimestre deste ano”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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