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China segue como o principal destino da carne bovina nacional, mas ritmo cai em maio

17 jun 2021, 11:56 - atualizado em 17 jun 2021, 12:00
Boi Carnes Commodities Agronegócio
A desaceleração das exportações à China gera preocupação entre os agentes do setor, segundo pesquisadores do Cepea (Imagem: Unsplash/Peo Hedin)

As exportações brasileiras de carne bovina in natura continuam elevadas neste ano, e a China segue como o principal destino da proteína.

De maio de 2020 para maio deste ano, contudo, os envios da proteína nacional ao país asiático diminuíram quase 20%, de acordo com dados da Secex.

Segundo pesquisadores do Cepea, a desaceleração das exportações à China gera preocupação entre os agentes do setor. Isso porque alguns chegam a se perguntar se a demanda chinesa pela carne brasileira teria atingido um limite.

Neste caso, recentes notícias indicando uma recuperação do rebanho de suínos na China – a carne suína é uma das mais consumidas no país – pode indicar que o país pode, de fato, frear o ritmo de compras de proteína no mercado internacional.

Quanto ao mercado brasileiro, a baixa oferta de animais para abate e o bom desempenho das exportações de carne mantêm firmes os preços da arroba.

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