Agronegócio

China vai diversificar importações agrícolas e ampliar apoio à soja local, diz governo

05 fev 2020, 14:47 - atualizado em 05 fev 2020, 14:47
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A China impôs fortes tarifas aos produtos agrícolas norte-americanos em meio à escalada das tensões comerciais entre os países (Imagem: REUTERS/Dave Kaup)

A China irá diversificar canais de importação, aumentar as aquisições de produtos agrícolas que atendam à demanda doméstica e intensificar o apoio ao cultivo de soja com alto rendimento, disse nesta quarta-feira a imprensa estatal do país.

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A reiteração dos planos para impulsionar a produção doméstica de soja e diversificar importações faz parte dos esforços de Pequim para garantir segurança alimentar, especialmente depois de uma guerra comercial com os Estados Unidos, importante fornecedor de produtos agrícolas à China.

Em seu plano anual de políticas agrícolas, o governo chinês também disse que vai ajustar e melhorar o sistema de preço mínimo para compra de arroz e trigo.

A China impôs fortes tarifas aos produtos agrícolas norte-americanos em meio à escalada das tensões comerciais entre os países, o que reduziu significativamente as importações.

Nesse meio-tempo, Pequim tomou medidas para diversificar as origens de importações de grãos e farelos e para impulsionar a produção doméstica de oleaginosas, visando diminuir a dependência de produtos provenientes dos EUA.

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Pequim também afirmou no documento que continuará trabalhando para acelerar a produção de porcos, após a peste suína africana dizimar o enorme plantel de suínos do país.

“Estabilizar a produção de porcos é uma prioridade máxima. Várias medidas devem ser tomadas para restaurar os níveis normais de produção até o final de 2020”, disse o governo.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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