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Chineses protestam contra restrições da covid-19 na região de Xinjiang

26 nov 2022, 13:33 - atualizado em 26 nov 2022, 13:33

Bolsas Asiáticas Xangai Covid-19 na ChinaChineses protestam contra novo lockdown após incêndio em prédio da cidade, que matou dez pessoas (Imagem: REUTERS/Aly Song)

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Protestos raros foram realizados na região de Xinjiang, no extremo oeste da China, com multidões gritando contra guardas em trajes de proteção depois que um incêndio mortal desencadeou raiva em relação aos lockdowns prolongados contra a covid-19, à medida que as infecções em todo o país estabelecem outro recorde.

Chineses gritavam “fim do lockdown!”, levantando os punhos no ar enquanto marchavam por uma rua, segundo vídeos que circularam nas redes sociais chinesas. A Reuters verificou que a filmagem foi publicada a partir da capital de Xinjiang, Urumqi.

Os vídeos mostram pessoas em uma praça cantando o hino nacional da China com sua letra: “Levante-se, aqueles que se recusam a ser escravos!”, enquanto outros gritavam que queriam ser liberados do lockdown.

O país asiático colocou a vasta região de Xinjiang sob alguns dos lockdowns mais longos do país, com muitos dos quatro milhões de residentes de Urumqi sendo impedidos de deixar suas casas por até 100 dias. A cidade registrou cerca de 100 novos casos em cada um dos últimos dois dias.

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Os protestos em Urumqi ocorrem após um incêndio em um arranha-céu ter matado dez pessoas na quinta-feira.

Já na capital Pequim, a 2,7 quilômetros de distância, alguns residentes sob confinamento realizaram protestos de pequena escala ou confrontaram suas autoridades locais sobre as restrições de movimento impostas a eles, com alguns pressionando-os com sucesso a suspender as medidas antes do previsto.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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