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Cielo (CIEL3) reajusta valor a ser pago por ação de juros sobre capital próprio

17 maio 2022, 20:36 - atualizado em 17 maio 2022, 20:36
Cielo
Tem direito ao provento, o investidor que tinha posição comprada em Cielo até o dia 11 de maio (Imagem: Cielo/Youtube)

A Cielo (CIEL3) reajustou o valor a ser pago por ação em juros sobre capital próprio, informou a companhia nesta terça-feira (17).

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A quantia que será pega para cada papel foi de R$ 0,02421156928 para R$ 0,02420743314.

“Esse ajuste no valor por ação é devido à alteração na quantidade de ações detidas em tesouraria pela companhia, para atendimento das obrigações decorrentes do seu programa de remuneração baseado em ações”, diz a empresa.

O valor total a ser pago a título de juros sobre capital próprio, no montante de R$ 65 milhões, não sofreu alteração.

Tem direito ao provento, o investidor que tinha posição comprada em Cielo até o dia 11 de maio.

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As ações são vendidas como “ex-juros” desde o dia 12 maio.  O pagamento será realizado em 24 de maio.

O pagamento ocorrerá por meio da instituição depositária das ações – Banco Bradesco, mediante crédito automático para acionistas correntistas e acionistas que já tenham informado ao Banco Bradesco o número de seu CPF ou CNPJ e a respectiva conta bancária.

Os acionistas que não tenham feito essa indicação deverão se dirigir a uma agência do Banco Bradesco para atualização dos dados cadastrais.

“Os detentores de ações custodiadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, receberão os JCP por intermédio de seus agentes de custódia e os acionistas detentores de ADR (American Depositary Receipts) receberão os JCP por meio do JP Morgan Chase Bank, instituição depositária contratada”, diz a empresa.

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Veja o documento:

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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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