Copa do Mundo

Com Brasil eliminado, França vira favorita para vencer Copa, segundo casas de aposta

09 dez 2022, 16:43 - atualizado em 09 dez 2022, 16:43
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Nova aposta: Brasil eliminado deixa favoritismo para a França na Copa do Mundo do Catar (Imagem: Divulgação/ Fifa)

A eliminação do Brasil nos pênaltis contra a Croácia, nas quartas-de-final da Copa do Mundo do Catar, nesta sexta-feira (9), abriu caminho para uma nova favorita a vencer o Mundial: a França. Segundo as casas de aposta, a seleção de Mbappé e Giroud tem, em média, 26,20% de chances de levantar a taça.

Até ser eliminado, o Brasil era o grande favorito da Copa. Antes mesmo do início da fase de grupos, a seleção brasileira tinha 20% de chances, em média, de conquistar o hexacampeonato, à frente de equipes tradicionais, como a própria França e a eterna rival Argentina.

Copa do Mundo: Brasil fora, França sobe

À medida que avançou para as oitavas e, depois, para as quartas de final, o Brasil viu suas chances de conquistar o Mundial subirem até 36%.

Enquanto isso, a França chegou às quartas-de-final como a segunda mais cotada para vencer a Copa, com 20% de probabilidade. Agora, herdou o favoritismo, após a queda do Brasil.

A França se classificou em primeiro lugar no Grupo D, com duas vitórias (contra Austrália e Dinamarca) e uma derrota contra a Tunísia. Nas oitavas de final, os franceses eliminaram a Polônia com um placar de 3 a 1.

Seu próximo jogo, pelas quartas-de-final, será neste sábado (10), contra a Inglaterra, às 16h.

Veja as chances de a França ser campeã na Copa do Mundo do Catar, segundo as casas de aposta.

Casa Odd Probabilidade Retorno
Bwin 3.75 26,70% 275%
Sportinbet 3.75 26,70% 275%
Bet 365 4.00 25% 300%
William Hill 3/1 25% 300%
Paddy Power 13/5 27,80% 260%
Boyle Sports 11/4 26,70% 275%
Oddschecker 3/1 25% 300%
Betway 3.75 26,70% 275%
Média 26,20% 283%

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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