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Com desempenho recorde, Moura Dubeux (MDNE3) lucra R$ 120 milhões no 2T25

13 ago 2025, 17:56 - atualizado em 13 ago 2025, 17:56
Moura Dubeux construção civil incorporadora setor imobiliário
(Foto: Flávya Pereira/Money Times)

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A Moura Dubeux (MDNE3), líder do mercado imobiliário da Região Nordeste, registrou lucro líquido recorde de R$ 120 milhões, alta de 60,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A margem líquida ficou em 18,1% e o retorno sobre o patrimônio líquido médio atingiu 21%, o maior da história da companhia.

O desempenho foi impulsionado pelo forte avanço operacional. Os lançamentos somaram R$ 1,86 bilhão em Valor Geral de Vendas (VGV), salto de 192,4% na base anual, com destaque para o Lucena Plaza, em Recife (PE), e o Mansão Seara, em Fortaleza (CE). As vendas e adesões líquidas chegaram a R$ 1,19 bilhão, crescimento de 142,5% frente ao 2T24.

A receita líquida totalizou R$ 665 milhões, alta de 69,6% no comparativo anual, beneficiada pelo avanço físico das obras e pela monetização do Fee de Comercialização de Terrenos no modelo de condomínio. O lucro bruto somou R$ 221 milhões, com margem de 33,3%.

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A Moura Dubeux encerrou o 2T25 com um landbank de 53 terrenos, equivalente a R$ 9,5 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) Bruto potencial — redução de R$ 100 milhões frente ao trimestre anterior e aumento de R$ 200 milhões na comparação anual. Cerca de 70% desse banco de terrenos foi adquirido via permuta, estratégia que preserva caixa e mantém flexibilidade para investir de forma seletiva.

A companhia também contabilizava 61 empreendimentos em andamento no período, sendo 39 no modelo de condomínio e 22 no de incorporação, somando mais de 13 mil unidades e R$ 8,9 bilhões em VGV Bruto. 

A incorporadora encerrou o trimestre com dívida líquida de R$ 182 milhões, equivalente a 10,7% do patrimônio líquido, mantendo baixa alavancagem e flexibilidade financeira para novos investimentos.

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Segundo Diego Villar, CEO da companhia, a Moura entra no segundo semestre com um pipeline robusto e o foco em manter margens, preservar caixa e remunerar o acionista. 

“Assim como no esporte, sabemos que manter-se no topo exige mais do que vencer: é preciso transformar desempenho em consistência e consistência em legado”, destacou Villar aos investidores.

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Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
juliana.caveiro@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
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