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Com Getnet e Delta, BTG amplia atuação em PMEs e avança na meta de neutralizar emissões

23 nov 2021, 16:44 - atualizado em 26 nov 2021, 17:51
BTG Pactual
Parceria com Getnet visa oferecer experiência “one stop shop” para os pequenos e médios negócios, segundo o banco (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O BTG Pactual (BPAC11) anunciou no início desta semana que fechou parceria com a empresa de adquirência Getnet (GETT11) e com a companhia aérea Delta Airlines.

Após seis meses de discussão, a companhia celebrou, por meio do BTG+ business, plataforma digital de soluções do banco voltada a pequenas e médias Empresas (PMEs), um acordo com a unidade de negócio do Santander para oferecer aos clientes a possibilidade de acesso às maquininhas da Getnet para transacionar vendas com cartões de crédito, débito e vouchers.

De acordo com o BTG, a ideia é oferecer uma experiência one stop shop para os pequenos e médios negócios.

Além de pagamentos, a parceira oferece antecipação de recebíveis, capital de giro, crédito de custeio para produtores rurais e financiamento em geral.

O CEO da Getnet, Pedro Coutinho, reforçou a importância de fechar parcerias nessa nova etapa da companhia (pós-cisão).

“A Getnet está em um novo momento, construindo parcerias que vão além da aceitação de máquinas porque desenvolve soluções customizadas para os clientes, assim como o BTG que contempla novas possibilidades para as pequenas e médias empresas”, disse o executivo.

Essa é a primeira parceria dentro do portfólio de soluções de pagamento do BTG+ business.

Voando em direção ao ESG

A parceria com o BTG é a primeira da Delta na América Latina envolvendo o uso do SAF (Imagem: Divulgação/Delta)

O acordo celebrado entre BTG Pactual e Delta contempla o uso de combustível de aviação sustentável (Sustainable Aviation Fuel – SAF) em viagens corporativas do banco.

Essa é a primeira parceria da companhia aérea na América Latina envolvendo o uso do combustível verde e deve reduzir as emissões de CO2 em aproximadamente 30 toneladas em comparação com o uso do combustível de aviação convencional.

Produzido a partir do refinamento de substâncias ou resíduos orgânicos, o SAF pode reduzir as emissões em até 80% em comparação com o combustível de aviação à base de petróleo. O ponto negativo é o custo dele, que supera em três a cinco vezes o combustível convencional.

O BTG tem realizado esforços para neutralizar suas emissões, enquanto a Delta já vem cumprindo seu compromisso de ser uma empresa carbono zero desde março de 2020.

“Em 2019 e 2020, compensamos 100% das emissões diretas de carbono e emissões indiretas de viagens aéreas, transporte de funcionários e resíduos gerados em nossas operações. Em 2020, mais um grande passo foi dado para compensar a pegada de carbono, incluindo também a compensação pela emissão de escritórios de agentes autônomos ligados ao BTG”, disse Rafaella Dortas, diretora de ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa, em tradução para o português) do BTG Pactual.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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