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Com USDA de lado em novo relatório, soja e milho fecharam de lado em Chicago

09 nov 2022, 17:37 - atualizado em 09 nov 2022, 17:39
Soja e Milho
Soja e milho pouco se mexerem para além da estabilidade (Imagem: REUTERS/Inae Riveras)

O USDA soltou o relatório de oferta de grãos e os ativos futuros em Chicago não se abalaram muito.

Andaram de lado ontem, andaram de lado mais cedo e fecharam andando de lado, quando o governo americano reportou pequenas doses extras de produção e estoques de soja e milho, mas dentro do se esperava.

Para não dizer que passaram totalmente em brancas nuvens, as cautelosas oscilações da quarta (9) acabaram dando alta para a soja, mas quase no limite da linha d’água, de 0,36% no janeiro, a US$ 14,52.

O milho cedeu um pouquinho, em torno de 0,50%, fechando a US$ 6,64 no futuro de dezembro.

Para os Estados Unidos, os dados novos dão 118,2 milhões de toneladas (antes 117) e 5,99 milhões/t estoques (5,4) quanto a soja, sendo que o milho saiu de 352,9 milhões/t para 353,8 em produção e de 29,7 para 30 milhões de inventários finais.

A tradicional e tediosa espera dos relatórios do USDA, ao fim, não converte nada de novo ao momento complicado, dividindo algumas entradas e saídas do mercado da China, final da colheita nos EUA e plantio no Brasil ganhando ritmo, mas sempre à sombra do clima, que, até o momento, segue bem na maior parte das áreas.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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