Commodities

Commodities agrícolas fecham em baixa com pandemia oficial, após ensaio de altas

11 mar 2020, 16:32 - atualizado em 11 mar 2020, 17:02
Soja
Soja puxa a fila dos derivativos agrícolas revertendo os ganhos leves que mostravam nesta quarta (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno)

Um outro circuit breaker na B3, o dólar escapando mais de 2% e mais próximo do R$ 4,75 e as commodities agrícolas revertendo as altas que vinham ensaiando ainda que moderadas, sobretudo na soja, estão na história desta quarta (11).

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Os futuros do açúcar, café e milho – as principais baixas – devolvem parte dos pequenos últimos ganhos (soja e milho) com a pandemia do coronavírus oficializada renovando o assombramento dos ativos de risco, na esteira do petróleo em Londres refluindo em torno dos 3,5%.

Se a Organização Mundial de Saúde (OMS) tivesse anunciado ainda pela manhã do Brasil e Estados Unidos, o tombo seria maior. A quinta está com jeito de abrir os negócios nas bolsas de Chigado, Nova York e Londres em baixa acentuada.

Seguindo todos os contratos com vencimento em maio, tem-se recuos:

Soja 0,29%, ou 3 pontos, a US$ 8,73;

Milho 0,76%, ou 3 pontos, a US$ 3,74;

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Café 1,81%, ou 2,07 pontos, a 112,28 cents por l/p;

Açúcar 2,70%, ou 0,34 pontos, a 12,25 cents por l/p.

O algodão foi o único que escapou hoje, com avanço leve de 0,24%, ou 0,15 pontos, fechando o dia em 61,56 centavos de dólar por l/p.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.