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Commodities: Grãos abrem com alta na CBOT e trigo avançando 3,5% na abertura

15 maio 2023, 11:04 - atualizado em 15 maio 2023, 11:04
Carga de trigo Ucrânia commodities
Mercado aguarda dados do USDA com atualizações das lavouras de grãos dos Estados Unidos, que deve pressionar os preços (Imagem: REUTERS/Stephane Mahe)

As principais commodities agrícolas abriram com alta nos contratos dos grãos na bolsa de Chicago (CBOT) e Nova York (ICE Futures) nesta segunda-feira (15). A exceção foi para o açúcar.

Na última sexta-feira (12), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) publicou seu novo boletim mensal de oferta e demanda, que conta com as primeiras projeções para safra 2023/2024.

Os números do USDA para safra norte-americana vieram acima das expectativas de mercado para o milho e a soja, o que derrubou os preços da oleaginosa na CBOT hoje, que seguem com viés de baixa, apesar da alta nesta manhã.

  • Soja: produção dos EUA em 122,74 milhões de toneladas (mercado projetava 119,29 milhões)
  • Milho: produção dos EUA em 387,73 milhões de toneladas (mercado projetava média de 383,51 milhões.)
  • Trigo: estoques dos EUA em 15,12 milhões de toneladas (mercado projetava 16,38 milhões de toneladas)

Nesta segunda, por volta de 17h, o USDA divulga novas atualizações com dados de plantio nos Estados Unidos, o que pode mexer com os preços.

Confira a abertura das principais commodities agrícolas:

Café

O contrato do café para junho na ICE Futures sobe 1,99%, aos US$ 1,82.

Soja

A oleaginosa com vencimento para junho em Chicago abriu com alta de 1,4%, aos US$ 13,88.

Trigo

O cereal iniciou o dia na CBOT com forte alta de 3,5%, aos US$ 6,35.

Açúcar

O açúcar com contrato para junho, negociado na ICE Futures, abriu com queda de 0,80%, aos US$ 0,26.

Milho

O milho com contrato para junho na CBOT registrou alta de 1,87%, aos US$ 5,81.

Confira o fechamento das commodities agrícolas na sexta-feira.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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