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Conab: lavouras da safra de verão 22/23 desenvolvem-se dentro ou acima da média

27 jan 2023, 14:49 - atualizado em 27 jan 2023, 14:49
Agronegócio
A constatação faz parte do Boletim mensal de Monitoramento Agrícola, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), referente ao mês de janeiro (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker PW)

O desenvolvimento das lavouras da safra de verão 2022/23, nas principais regiões produtoras do País, em geral, estão evoluindo de forma similar ou acima da média.

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A constatação faz parte do Boletim mensal de Monitoramento Agrícola, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), referente ao mês de janeiro.

A publicação avalia a situação agrometeorológica e o comportamento dos índices de vegetação obtidos a partir de modelos agrometeorológicos e do sensoriamento remoto para mensurar o desenvolvimento das áreas cultivadas em diversos estados produtores.

Segundo o boletim, o dado mais recente mostra que o índice vegetativo encontra-se acima da safra anterior no norte de Mato Grosso, no sudoeste do Mato Grosso do Sul e no oeste do Paraná.

No primeiro Estado, a diferença deve-se principalmente ao atraso na instalação das lavouras. Já nos dois últimos, a principal causa é o impacto da falta de chuvas no desenvolvimento da safra anterior.

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Da mesma forma, na região do Matopiba (área que engloba os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia), os gráficos de evolução do índice vegetativo também estão indicando um bom potencial produtivo das lavouras de soja e milho na safra atual.

No sul goiano, diz a Conab, o índice mostra desenvolvimento vegetativo semelhante ao da safra passada 2021/22. Já no oeste catarinense, apesar do impacto do excesso de chuvas e das baixas temperaturas, que atrasaram o plantio e o desenvolvimento das lavouras no início da safra atual, o índice vegetativo encontra-se próximo da média, indicando uma condição satisfatória no desenvolvimento do milho primeira safra e da soja.

Em contrapartida, o índice vegetativo encontra-se abaixo da média no noroeste rio-grandense em virtude da restrição hídrica. Até o momento, os gráficos expressam condições mais positivas comparadas com safra passada, que teve forte impacto da falta de chuvas.

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