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Consórcio Grãos do Piauí assina contrato de concessão da Rodovia Transcerrados

27 jul 2021, 10:35 - atualizado em 27 jul 2021, 10:42
Rodovia Transcerrados
Localizada próxima ao polo de Uruçuí/Gurguéia, na região Centro-Sul do Piauí, a Transcerrados possui extensão total de 276,8 km (Imagem: Reprodução/Governo do Estado do Piauí)

O Consórcio Grãos do Piauí, que tem o controle detido pela CS Brasil, da Simpar (SIMH3), assinou o contrato de concessão da Transcerrados, decorrente da licitação promovida pelo governo do Piauí para a prestação de serviços públicos de conservação, recuperação, manutenção, implantação de melhorias e operação das rodovias PI-397 e PI-262, da qual o consórcio saiu vencedor.

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Localizada próxima ao polo de Uruçuí/Gurguéia, na região Centro-Sul do Piauí, a Transcerrados possui extensão total de 276,8 km. O sistema rodoviário está inserido na região do Matopiba (MaranhãoTocantins, Piauí e Bahia), que possui destaque na produção de sojamilho e algodão.

“Essa rodovia é vital para o escoamento da produção de grãos para exportação e um importante meio para promover o desenvolvimento e integração da região, cuja área destinada ao plantio de soja poderá ser expandida em cerca de 70%, além da possibilidade de dobrar a produtividade por hectare quando comparada a regiões do país em que o plantio já está consolidado”, afirmou a Simpar, em comunicado divulgado nesta terça-feira (27).

A concessão tem duração de 30 anos e uma projeção de TIR (taxa interna de retorno) real mínima alavancada de 15%. Nos primeiros dois anos, os investimentos serão de aproximadamente R$ 250 milhões, restando em média R$ 20 milhões anuais a serem realizados até o trigésimo ano.

A valores atuais não inflacionados, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) médio anual estimado após as obras de recuperação e melhoria das estradas, bem como da implantação das quatro
praças de pedágio, é de aproximadamente R$ 60 milhões.

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A Simpar destacou ainda que o contrato conta também com garantias robustas de contraprestações, que asseguram um fluxo de recebimento mínimo contínuo ao longo do período de concessão.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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