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Construtora tem disparada de 245% nas vendas e fecha 1T24 como melhor da história

17 abr 2024, 19:19 - atualizado em 18 abr 2024, 9:08
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O VGV (valor geral de venda) ficou em R$ 819 milhões, alta de 88%, enquanto houve R$ 77 milhões de queima de caixa no período (Imagem: Lavvi/Divulgação)

As vendas líquidas totais da Lavvi (LAVV3) fecharam o primeiro trimestre de 2024 com disparada de 245% ante o mesmo período do ano passado, mostra prévia operacional enviada ao mercado nesta quarta-feira (17).

Ao todo, a linha somou R$ 803 milhões. No documento, a empresa destaca que teve o melhor primeiro trimestre da história.

Considerando as vendas só da Lavvi, houve uma alta de 376%, impulsionados pela 1ª fase do projeto Alive.

Do total, 63% representam as vendas do lançamento Alive Home Resort. Também foram destaques os empreendimentos Casa Eden e Saffire, explica.

“A média mensal de vendas líquidas alcançou R$ 51 milhões no trimestre, patamar bastante superior ao nível mensal que a companhia registrava neste mesmo período no ano anterior”, discorre.

O VGV (valor geral de venda) ficou em R$ 819 milhões, alta de 88%, enquanto houve R$ 77 milhões de queima de caixa no período.

A VSO consolidada (vendas sobre oferta, em VGV) registrou 30% no trimestre. Na visão anual, a VSO consolidada ficou em 54%.

Estoques e lançamentos da Lavvi

Ao final do trimestre, o estoque a valor de mercado era de R$ 1,8 bilhão, correspondendo a 1.372 unidades.

A empresa realizou o lançamento de um empreendimento, o Alive Home Resort, nos três primeiros meses do ano. Foram ofertadas neste momento 1.085 unidades residenciais, com tipologias e metragens variadas de 24m².

“Isto corresponde a uma primeira e maior parcela do projeto, com um VGV potencial nesta fase de R$ 820 milhões. Dado o sucesso de vendas desta fase, a Companhia optou por antecipar o lançamento da próxima fase”, coloca.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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