Pesquisas

Consumo de energia elétrica no Brasil atinge maior taxa do ano; entenda por quê

16 out 2023, 15:37 - atualizado em 16 out 2023, 15:37
Energia elétrica
Energia elétrica: a maior taxa de consumo foi observada no Maranhão, chegando a 21,8% (Imagem: Pixabay)

A onda de calor observada em setembro fez com que o Brasil atingisse o maior consumo de energia elétrica do ano, conforme mostra o Boletim InfoMercado Quinzenal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com isso, o país encerrou o último mês com carga de 68.306 megawatts médios (MW), volume 6,2% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.

Do total de megawatts médios, 43.091 MW foram direcionados para o mercado regulado, onde estão os consumidores residenciais e as pequenas e médias empresas. Os outros 25.216 MW foi consumido por empresas que contratam o seu fornecimento no mercado livre de energia.

Confira o histórico de consumo total de energia nos últimos 12 meses:

(Imagem: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tanto em setembro, como na comparação com o mesmo período de 2022, as maiores taxas registradas pela CCEE foram nos ramos do Comércio (15,1%) e Serviços (11,6%).

Em seguida vêm os segmentos de Transporte, Extração de Minerais Metálicos e Alimentícios, atingindo, respectivamente, 11,5%, 6,2% e 5,4% no período.

Energia: onde o consumo foi maior?

A maior taxa de consumo foi observada no Maranhão, chegando a 21,8%. O Rio de Janeiro e o Acre vêm logo depois, com 18,6% e 18,3%, respectivamente. Confira o consumo por região:

(Imagem: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.