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8 primeiros erros que (quase) todo investidor comete; saiba quais são e veja como evitar

24 maio 2022, 14:00 - atualizado em 23 maio 2022, 17:05
investimento
Imagem: freepik

Todo mundo deseja um bom investimento capaz de multiplicar seu patrimônio. Mas, na hora de começar a investir, muitas vezes, o que ocorre é o contrário: tem gente que perde dinheiro. 

E não são apenas investidores iniciantes. Muitos “entendidos” e “experientes” agem por empolgação do calor do momento. Alguns não têm um objetivo bem definido ou qualquer tipo de planejamento financeiro e acabam perdendo dinheiro.

Confira abaixo quais são os 8 primeiros erros mais comuns dos investidores e em seguida saiba como assistir a quatro aulas gratuitas para dar um gás na sua situação financeira.

  1. Acreditar que sabe tudo sobre o mercado 

O mercado financeiro é um sistema complexo. Quando se olha o dia a dia do mercado, pode-se concluir que os movimentos são aleatórios. Por outro lado, quando se analisa ano a ano, pode-se sentir seguro que o mercado segue uma direção bem determinada, até mesmo previsível. Na realidade, a verdade está em algum lugar no meio dos dois.   

Além disso, o senso comum aponta que os mercados se movem em ciclos, alternando momentos de alta e de baixa. Analisando gráficos passados pode-se ver nitidamente ondas de alta e de baixa. Entretanto, não existe qualquer garantia que essas ondas seguirão no futuro. 

A dinâmica dos mercados é bem mais maluca e imprevisível. Os ciclos importam menos do que se manter “vivo” nos mercados. Se souber sobreviver ou tolerar as fases de baixa, pegará carona nas fases de alta, que historicamente são mais constantes. O mercado de ações tende a ir para um lugar mais alto. Basta investir sem pressa.

  1. Achar que os acertos são óbvios

Quando um analista indica uma ação e, no fim das contas, ela sobe mesmo, é possível acreditar que esse investimento era uma obviedade. Porém, isso não é necessariamente uma verdade. 

Depois que isso acontece, é feito um grande esforço possível para desenhar uma história que se encaixe perfeitamente como explicação. Porém, no fundo, a previsão inicial pode ter sido apenas otimismo irracional. 

Esse é o tipo de conclusão que muitas vezes leva a erros no futuro. O erro é achar que existem indicações certeiras e esquecer que em renda variável há risco.

  1. Perder o sono com a volatilidade 

Dormir bem é fundamental para viver bem. A falta de sono (menos de 7 horas por noite) tornou-se hoje a principal epidemia contra a saúde humana, guardando causalidade com problemas de indisposição, impulsividade, impaciência, depressão e má concentração. 

Pessoas com esses problemas não conseguem perseguir objetivos financeiros por prazos médios ou longos – nos quais moram os menores custos e os maiores retornos. 

Não tenha medo da volatilidade. A maioria das pessoas hoje se orgulha de passar quatro ou cinco horas na cama, com os olhos fechados, tentando dormir enquanto pensa no que tem para fazer amanhã. Investidores de longo prazo não estão preocupados com o amanhã. Suas ambições dizem respeito apenas ao depois de amanhã.

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  1. Não fazer um ‘seguro’

Ter um seguro faz as pessoas dormirem melhor, logo, tomar as melhores decisões e se beneficiar delas. O mercado tem classes de ativos que propiciam uma espécie de “seguro” para o investimento. 

Esse seguro tem custos, mas que devem ser considerados dentro de uma análise mais abrangente na carteira de investimento, visto que esse seguro pode “devolver” algum eventual prejuízo com determinado papel. 

  1. Não ser flexível na hora de executar sua estratégia 

Nada garante que se comprar uma ação hoje e vender em cinco anos seja a melhor maneira de maximizar os lucros. O longo prazo também é determinado pelo curto prazo na hora da venda. 

É por isso que seguir estritamente o período planejado pode não ser a melhor estratégia. É importante ser flexível e atento aos movimentos do mercado.

O segredo não está em investir em curto ou em longo prazos, mas sim em investir sem pressa.

Se não tem pressa, pode aguardar um melhor ponto de entrada para um ativo quase barato e pode também aguardar alguma eventual crise passar para vender em um melhor momento. 

  1. Ficar em busca do timing exato para comprar e vender

Quem fica esperando para comprar no momento mais barato e vender no momento mais caro acaba dormindo no ponto e perdendo oportunidades. Muitas vezes deixar de comprar determinado papel achando que ele já subiu muito, perde a chance de entrar e ganhar com a continuidade da alta.

Não há qualquer garantia de que você encontrará uma oportunidade de entrar a preços melhores do que os atuais. Esse tipo de contexto explica por que a postura do “satisfeito”, que se contenta com uma alternativa boa o bastante, é muito mais inteligente do que a do “maximizador”, que busca sempre a melhor alternativa. O melhor é estar feliz em comprar barato, para depois vender caro.

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  1. Exagerar na hora de comprar e vender 

Se não sabe qual caminho pegar para chegar em qualquer lugar, então, a escolha do caminho não faz diferença. Mais importante do que saber onde se encontra no presente é saber onde quer estar no futuro. É uma vantagem importante em relação à ampla maioria dos investidores, que acha que sabe onde está e não faz ideia de onde quer chegar. 

Cair no jogo de compra e vende ações semanalmente ou até mesmo mensalmente seguindo recomendações de carteiras de instituições financeiras estará apenas pagando corretagem, taxas e emolumentos, reduzindo os ganhos de eventual lucro ou simplesmente tendo prejuízo. 

É preciso ser paciente em investimentos de longo prazo, mas isso não deve ser sinônimo de passividade ou de teimosia. Investir sem pressa é mais prudente do que investir com paciência.

 Não precisa ser craque em matemática para intuir que a maioria das aplicações extremamente lucrativas daqui a 10 anos não vai ser necessariamente super lucrativa nos próximos 12 meses. Precisa de tempo.

8. Não pensar como ‘rico’ – MT 

O ditado popular diz que “rico não vende, ele compra mais”. Para quem está focado em investir sem pressa, existe uma valiosa assimetria no sentido de não vender ativos e, se possível, comprar mais ativos. 

Se quiser ser investidor rico no futuro precisa começar a agir como investidor rico desde já, o que não quer dizer agir como um consumidor rico. Quanto mais dinheiro acumular na vida, maior será o controle emocional. 

As pessoas mais abastadas são também (na média) mais tolerantes a situações de queda. Com mais controle emocional e mais tolerância a prejuízos, consegue-se carregar um maior número de posições vantajosas por muito mais tempo. 

9. Como criar uma estratégia para buscar sua liberdade financeira 

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