MT Labs

A 9ª lição de Felipe Miranda: ação cara também pode ser um bom negócio

14 out 2020, 13:16 - atualizado em 23 out 2020, 16:48
Olhe melhor: uma ação não é cara, se os lucros que entregar forem atraentes (Imagem: Felipe Miranda/Empiricus)

Na nona live da série “21 Lições para os Investidores do Século 21”, Felipe Miranda explica por que não devemos levar tão a ferro e fogo o conceito de caro e barato no mundo das ações. Isto porque, às vezes, comprar uma ação cara pode ser um bom negócio.

O estrategista-chefe e um dos fundadores da Empiricus Research lembra que essa foi uma das grandes lições que fez Warren Buffett se sofisticar, tornando-se um dos maiores investidores do mundo. De um comprador de pechinchas, Buffett passou a comprador de empresas de boa qualidade e, às vezes, elas custam caro.

Segundo Felipe, para saber se vale a pena gastar um dinheiro extra para adquirir uma ação, é preciso comparar o preço e o cenário em que a empresa se encontra. Uma ação aparentemente cara pode ser um bom negócio, quando se constata que o cenário é promissor e, portanto, os lucros distribuídos aos acionistas serão crescentes nos próximos anos.

Barato também sai caro

Já uma ação barata, mas que pertença a uma empresa sem perspectivas de crescimento, que enfrenta problemas de gestão ou de mercado, só é verdadeiramente recomendada, se provar que tem condições de virar o jogo e entregar resultados. Do contrário, a ação pode cair ainda mais.

Felipe miranda ao vivo9
Cuidado: ação não é barata, se perspectivas da empresa são ruins (Imagem: Reprodução/ Felipe Miranda)

A série “21 Lições para os Investidores do Século 21” foi criada por Felipe Miranda para ajudar as pessoas a melhorarem suas habilidades como investidoras. Todos os dias, inclusive nos fins de semana e feriados, Felipe realizará uma live em sua conta no Instagram, pontualmente às 12h21.

De um jeito descontraído e didático, Felipe tratará dos mitos e verdades do mundo dos investimentos, com exemplos e dicas úteis para que você apure seu faro.

Se você perdeu alguma live, ou ainda não conhece a série, clique aqui e confira o que já rolou.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
Linkedin
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
Linkedin