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A empresa mais valiosa do mundo está investindo no metaverso; veja como você também pode investir na nova tendência da web 3.0

30 nov 2021, 9:11 - atualizado em 30 nov 2021, 9:11
Print de uma videoconferência do Microsoft Teams, mesclando pessoas reais e avatares animados.
Não é só Mark Zuckerberg que está ‘mirando’ nos mundos virtuais; há outros grandes players de olho no setor. E o investidor que ficar atento pode ter chances expressivas de lucro (Imagem: Microsoft/Divulgação)

O mundo da tecnologia não fala de outro assunto: o metaverso caiu de vez na boca do povo desde que o Facebook se transformou em Meta. Mas saiba que Mark Zuckerberg não é o único a fazer essa aposta. Há grandes players se movimentando para embarcar na nova tendência que pretende ser o futuro da internet ‒ a Adidas e a Nike já estão criando vestimentas para avatares, a Disney quer suas experiências de entretenimento físicas integradas com o digital, a gigante de games Epic vê no metaverso uma “oportunidade de trilhões”…  

Entre tantos nomes de peso apostando no metaverso, um ganha destaque especial: a Microsoft.

A empresa de Bill Gates é pioneira em muitos aspectos: foi ela que revolucionou os computadores pessoais e introduziu importantes ferramentas de trabalho, como o Word, Excel, PowerPoint e Teams. Agora, com o metaverso batendo à porta, a big tech também não ficou para trás. E ela pode se sobressair à Meta nessa corrida pelo mundo virtual.

Entenda quais são os investimentos da Microsoft no metaverso

Antes mesmo do rebranding do Facebook, a Microsoft já estava mexendo seus pauzinhos rumo à Web 3.0. Em março deste ano, a big tech anunciou a sua própria versão de metaverso: o Microsoft Mesh.

A primeira inovação proposta pelo Microsoft Mesh é o uso de avatares animados em videoconferências do Teams, software muito usado para comunicação corporativa. No próximo semestre, as suas calls do trabalho poderão ser híbridas, como o modelo que aparece no começo dessa reportagem.

A big tech também pretende integrar outros de seus softwares em suas experiências virtuais (imagine apresentar um PowerPoint no metaverso). Com isso, ela apela para a forte tendência do home office, oferecendo ferramentas que melhoram a integração entre colegas de trabalho e aprimoram a experiência do trabalho em casa. 

É significativo que a empresa dê seu primeiro passo no metaverso em uma plataforma já amplamente consolidada e utilizada ao redor do mundo, como o Teams. Dessa forma, a empresa do Windows acaba introduzindo o mundo virtual de forma mais orgânica e natural no cotidiano das pessoas.

“Com 250 milhões de pessoas em todo o mundo usando Teams, a adoção de avatares será o primeiro elemento verdadeiramente metaverso a parecer real” ‒ Jared Spataro, chefe do Teams.

Gates e Zuckerberg competem pelo metaverso: quem leva a melhor?

Quando uma inovação de tão grande porte está em jogo, é natural que players tão grandes como Meta e Microsoft acabem competindo entre si. Mas na corrida pelo metaverso, Bill Gates parece estar saindo na frente… 

E não sou eu quem estou dizendo, mas sim portais especializados na cobertura de tecnologia. 

A Fast Company, empresa midiática focada em negócios, afirma que os planos da Microsoft para o mundo virtual são ainda mais ambiciosos que os do (ex) Facebook: 

Matéria da Fast Company diz: "Facebook quer construir um metaverso. Microsoft está construindo algo ainda mais ambicioso”.
Matéria da Fast Company diz: “Facebook quer construir um metaverso. Microsoft está construindo algo ainda mais ambicioso” (Imagem: Fast Company)

Já a Venture Beat, site focado em techs e análises, foi ainda mais longe e fez um artigo inteiro dissecando por que a empresa de Gates pode ultrapassar Zuck no quesito do metaverso:

Título da matéria diz: “Por que a Microsoft pode ultrapassar Zuckerberg no metaverso”.
Título da matéria diz: “Por que a Microsoft pode ultrapassar Zuckerberg no metaverso” (Imagem: Venture Beat)

Segundo análise do site, a big tech entendeu melhor o modo que as pessoas de fato utilizam a tecnologia, apresentando uma perspectiva mais realista para o metaverso. O artigo aponta também que a Microsoft pode ser uma das futuras líderes neste mundo virtual. 

É importante lembrar que a opinião desses portais não é uma verdade absoluta e você pode muito bem discordar. Mas é fato que, quando comparado a Meta e outros players, o metaverso da Microsoft tem um diferencial claro: ele não exige caros e desconfortáveis aparatos tecnológicos, como óculos de realidade virtual e headsets. Para adentrar no universo digital alternativo da empresa, basta ter um smartphone ou um computador.

QUER INVESTIR NO METAVERSO? ESTE PODE SER O CAMINHO

Também em vantagem em relação à Meta, a empresa de Gates se sobressai em um quesito importante: a reputação e proteção de dados. As polêmicas envolvendo Zuckerberg estão sempre recheando o noticiário e o fundador é tido quase como um “grande vilão” no universo tech. 

Some isso ao fato de que a própria empresa tem sérios problemas relacionados à proteção de dados. As recentes denúncias da ex-funcionária Frances Haugen acabaram prejudicando ainda mais a imagem da empresa, que já estava em maus lençóis desde o escândalo da Cambridge Analytica

Caso você não se lembre do caso, refresco sua memória: em 2018, a consultoria de marketing político conseguiu roubar os dados de 87 milhões de usuários do Facebook e com essas informações, influenciar a opinião de diversos eleitores.

Você ficaria de fora da nova aposta das maiores empresas do mundo? 

Seja Microsoft ou Meta, o fato é que as maiores empresas do mundo estão embarcando com tudo no metaverso. E não é difícil entender por quê:

O metaverso deve movimentar US$ 800 bilhões até 2024, segundo estimativas da Bloomberg Intelligence Unit.

Já é possível observar o potencial financeiro desse universo alternativo: recentemente, um terreno digital na Decentraland, um dos metaversos mais populares do mundo, foi vendido pelo preço de uma casa em Manhattan, a região mais nobre de Nova York. Isso porque os mundos digitais ainda estão engatinhando. Imagine o potencial desse setor daqui a alguns anos. 

Para George Wachsmann, gestor responsável por mais de R$ 12 bilhões, estamos diante da oportunidade de investir em um negócio em seus primórdios, para buscar lucros expressivos no futuro (saiba como aqui). A história já provou que quem investe em inovações antes que elas se tornem mainstream é quem lucra mais. É só lembrar o caso da própria internet, do Bitcoin, da Netflix, da Tesla…. 

SAIBA TUDO SOBRE O METAVERSO E COMO INVESTIR NELE

Microsoft e Meta não são as únicas que podem entregar lucros com o metaverso

O investimento no metaverso é promissor, mas assim como acontece com todo tipo de ativo, é preciso diversificar a carteira para ter mais chances de sucesso (e de ganhar dinheiro). Aportar em apenas uma empresa de metaverso não é a opção mais sábia na hora de apostar nesse novo negócio. Explico por quê. Para ser implementado, o metaverso depende de três elementos principais:

  • Plataforma
  • Software
  • Hardware

Dificilmente uma empresa só vai dominar com maestria todos esses elementos. Por isso, a diversificação é uma estratégia mais interessante para investir na próxima tendência de tecnologia. 

Se você tem interesse em buscar lucros com o metaverso, recomendo que se cadastre através deste link para receber conteúdos gratuitos sobre o tema.  Através de uma série de 4 vídeos, o gestor George Wachsmann vai apresentar uma maneira de você se expor ao metaverso de maneira diversificada, maximizando suas chances de obter lucro

Você não perde nada ao receber esse conteúdo e ainda pode conhecer mais sobre essa nova tendência que tem de tudo para revolucionar a forma como consumimos tecnologia nos próximos anos. Se eu fosse você, não perderia a chance. 

Pode ser que daqui alguns anos você se arrependa de não ter apostado no metaverso (como provavelmente se arrependeram as pessoas que ignoraram o Bitcoin, a internet, a Netflix e a Tesla). 

QUERO RECEBER CONTEÚDOS GRATUITOS SOBRE O METAVERSO, A NOVA TENDÊNCIA DE TECNOLOGIA QUE PODE ENTREGAR LUCROS EXPRESSIVOS

 

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.