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A maioria das pessoas comete esses 3 erros com as finanças e é por isso que elas estão perdendo a chance de ficarem milionárias

24 maio 2022, 9:00 - atualizado em 20 maio 2022, 15:46
Homem olha decepcionado pro computador - erro
Provavelmente não é seu salário nem falta de sorte que estão te impedindo de enriquecer (Imagem: Pixabay)

As pessoas têm uma ideia errada daqueles indivíduos que ficaram milionários por conta própria, sem heranças e sem recorrer a métodos ilegais. Pensam que são gênios, “máquinas de fazer dinheiro” ou que tiveram uma sorte tremenda.

Claro que existe sim o fator sorte envolvido na conquista do milhão ‒ não vamos ser ingênuos. Mas, acredite, o que acaba impedindo a maior parte das pessoas de ficar rico não é a falta de sorte. E sim três erros básicos.

Para evitar o tom pessimista, já adianto: consertar essas três falhas é muito mais fácil e efetivo do que contar com a sorte. E mais proveitoso do que jogar na Mega Sena toda semana.

Vamos direto ao ponto:

1)  Você não tem paciência nem inteligência emocional para ficar rico

Talvez você já tenha ouvido a seguinte frase, que é até meio batida no mercado financeiro: “a Bolsa é um mecanismo de transferência de dinheiro dos impacientes para pacientes”. A autoria é do famoso megainvestidor Warren Buffett, que tem um patrimônio aproximado de 111 bilhões de dólares.

Aproveito para acrescentar que não é só a Bolsa que privilegia os pacientes. A renda fixa também tem esse comportamento. É só você pensar que, ao resgatar um título antes do prazo de vencimento, você estará sujeito à marcação a mercado (que faz os preços oscilarem) e ao pagamento de impostos.

As criptomoedas também: de 2009 até agora, o Bitcoin foi de 0 a mais de US$ 30 mil (isso com as recentes quedas). Quem não esperou pela valorização da moeda, perdeu a chance de receber uma bolada.

De toda forma, a mensagem é uma só: quem não tem paciência para ver o dinheiro acumular, acaba ficando sem ele. O próprio Buffett demorou 16 anos para alcançar seu primeiro milhão de dólares.

E essa paciência está diretamente relacionada à inteligência emocional.

  • Você tem estômago pra ver seus ativos caírem?
  • Você consegue ter sangue frio para comprar mais ações quando elas estão caindo?
  • Você sabe lidar com perdas momentâneas antes de aproveitar os ganhos exponenciais?

Desculpa, mas se a resposta for não para alguma dessas perguntas, você provavelmente vai demorar muito mais pra chegar no sonhado R$ 1.000.000,00 na conta.

2)  Você não tem disciplina para administrar seu dinheiro

Outro erro “fatal” com as finanças é não saber administrá-las. Aqui vão alguns exemplos dessa má administração:

  • Gastar o mesmo ou mais do que recebe;
  • Tratar o limite do cartão de crédito como um salário a mais;
  • Parcelar “como se não houvesse amanhã”;

Se você não souber como cuidar do seu dinheiro, nem o investimento mais lucrativo do mundo pode te salvar financeiramente. É só pensar em como muitos ganhadores de loteria torram todo o montante em pouco tempo, voltando à estaca zero mesmo depois de terem tirado a sorte grande (lembra que falei no começo desse texto que a sorte não é o único fator importante para a riqueza?).

Na tentativa de ter sempre o iPhone mais atualizado, viajar para os destinos que os influenciadores estão indo, comprar roupas de marca pelo status, muita gente “dá um passo maior que a perna” e acaba criando dívidas, comprometendo-se financeiramente.

O problema não é se permitir luxos, comprar uma Chanel ou ir para as Maldivas. E sim fazer tudo isso sem ter as condições financeiras necessárias.

Luxo sem dívidas? Viagens sem cheque especial? O seu primeiro passo para a liberdade financeira está a um clique

3)  Você não faz investimentos inteligentes

O que classifica um investimento inteligente? Uma aplicação que se adequa ao seu perfil de risco e aos seus objetivos e que tem potencial para te entregar bons retornos.

Ou seja, um investimento inteligente varia de pessoa para pessoa.

Agora, um investimento “burro” em específico é quase universal e 61% dos brasileiros deixam o dinheiro nele. Trata-se da poupança.

Para alcançar 1 milhão aplicando nela, você teria que investir mil reais todo mês por quase 30 anos ‒ 359 meses pra ser mais exata. Isso se você considerar a Selic (taxa básica de juros) a 12,75%, um patamar bem alto que não deve se manter por mais três décadas.

Sem contar que, com a inflação nas alturas, a caderneta tem rendimento real negativo, fazendo com que seu dinheiro valha menos a cada mês que passa. É quase tão ruim como deixar a grana parada na conta corrente ou debaixo do colchão.

Se você quiser fugir da estatística dos 61%, então você precisa começar a explorar investimentos mais arrojados e com potencial de retorno mais significativo. Não estou nem falando de apostar em criptomoedas desconhecidas ou ações fora do radar. Você pode começar do “básico”: boas ações de empresas sólidas, títulos de renda fixa atrativos e fundos de investimento com teses de valor e gestores qualificados por trás.

Não entende nada de investimentos? Aqui está sua oportunidade de aprender

Os problemas estão na mesa… agora conheça a solução

Bom, mas não adianta nada focar só nos problemas. Depois de identificá-los, o próximo passo é buscar uma solução.

Existe uma série de possibilidades, mas quero te apresentar aquela que acredito ser a mais rápida e prática, porque, com a ajuda deste conteúdo, você vai aprender:

  • Como sair do vermelho e quitar suas dívidas e pendências financeiras de forma responsável;
  • Como administrar melhor suas finanças ‒ não estou falando de cortar cafezinhos ou abrir mão de conforto, mas de viver melhor sem chegar aos R$ 0 todo final de mês;
  • Como montar uma carteira de investimentos adequada aos seus objetivos e à sua capacidade de aporte, independente de você poder investir R$ 100 ou R$ 10 mil por mês.

Esses são apenas três dos vários ensinamentos que você pode obter e que vão te levar rumo a uma vida financeira mais confortável ‒ e, claro, te ajudar na busca do primeiro milhão.

Se você quiser ter um “gostinho” disso tudo, então pode se inscrever para as 4 aulas de Educação Financeira, com a analista CNPI, Larissa Quaresma. As aulas serão disponibilizadas de forma totalmente gratuita e online, a partir do dia 24 de maio.

Você pode estar a um clique de mudar toda a sua relação com dinheiro. Basta clicar no botão abaixo:

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.