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A ‘melhor ação da Bolsa’ pode subir 87% e encabeça uma nova revolução industrial

07 jul 2022, 11:56 - atualizado em 12 jul 2022, 16:49
Automação Tecnologia
Indústria 4.0 é encabeçada por gigante brasileira (Imagem: Shutterstock/SasinTipchai)

Disciplina e paciência são dois fatores fundamentais ao investir. E quem entra na bolsa para especular nunca ficará rico”. Essa é a visão do bilionário Luiz Barsi, considerado o maior investidor pessoa física do Brasil. 

Ele aproveita momentos como esse da Bolsa para comprar pechinchas. E não é para menos: existem ações que devem ser levadas para a vida como um projeto de enriquecimento. Uma delas se destaca hoje como uma das melhores ações da Bolsa.

Estou falando de uma multinacional brasileira líder global no seu setor de atuação, que está 87% abaixo do seu valor justo e tem tudo para “voar” quando o mercado voltar a subir. 

Afinal, essa gigante não para de crescer: nos últimos 10 anos, passou ilesa de qualquer crise e teve um crescimento médio de receita anual (CAGR) de 16,5%. E isso é “fichinha” quando a gente puxa um histórico maior: ela cresce em média 20% ao ano desde 1995, independente de inflação, governos ou seja lá o que for.

Não é à toa que ela já subiu 1.100% nos últimos anos e tem potencial para subir mais. Para você ter uma ideia, sua receita líquida foi de mais de R$ 23 bilhões no ano passado, e este ano tem tudo para ser ainda maior, o que pode ajudar a multiplicar o patrimônio de investidores do médio ao longo prazo.

Isso porque ela encabeça hoje a revolução industrial 4.0 ao redor do mundo, com tecnologias de ponta para coleta e armazenamento de dados que podem otimizar a produção (e, portanto, ajudar no lucro) de diversas empresas. Além disso, ela atua com energia e mobilidade elétrica, motores, sensores e afins.

Essa realidade a torna indispensável para o mundo, principalmente porque ela está presente em 38 países e já teve mais de 69 mil clientes globais nos últimos 24 anos.

ACESSE AQUI DE GRAÇA O NOME DESSA ‘AÇÃO DO FUTURO’  DE GRAÇA PELA VITREO

Além do mais, a maior parte da receita líquida dela é dolarizada, vinda do mercado externo, o que traz maior resiliência ao negócio com diversificação geográfica e moeda forte (acesse o nome dela pela plataforma Vitreo clicando aqui).

“Apesar do forte crescimento no passado, acreditamos que o futuro pode ser ainda melhor para as ações dessa empresa”, afirma o especialista em ações Fernando Ferrer.

“A pauta de transição energética demandará cada vez mais empresas de qualidade e com escala para atender a demanda por energias mais limpas. E essa gigante brasileira possui todos os atributos para continuar sendo um player fundamental neste ciclo”, completa. 

Ferrer calcula que ela negocia a 26 vezes seus lucros para os próximos 12 meses – um desconto de 31% em relação a sua média dos últimos 5 anos. Para o final de 2023, ele estima um preço sobre lucro de 22 vezes, com retorno do capital investido acima dos 20%, em linha com o que a companhia tem entregado nos últimos cinco anos.

Hoje a ação dela custa cerca de R$ 26, mas seu valor justo é de R$ 50. Confira a projeção:

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