Após alta de 17%, Nubank (ROXO34) foi trocado por ‘bancão’ em carteira recomendada pelo BTG; veja qual é
O BTG Pactual atualizou sua carteira recomendada para maio com ajustes pontuais diante de um cenário ainda desafiador. O foco agora é reduzir riscos e buscar maior proteção frente às incertezas econômicas.
A estratégia inclui menor exposição em empresas exportadoras, diante das tensões entre China e EUA, e atenção redobrada ao impacto dos juros reais ainda elevados no Brasil.
Entre os principais destaques da carteira neste mês estão:
- A saída das ações do Nubank (ROXO34) após uma disparada de 21% em abril; e
- A entrada da Caixa Seguridade (CXSE3), que pode gerar ganhos na bolsa e dividendos.
Ou seja, o time de analistas do BTG Pactual promoveu mudanças importantes na carteira recomendada para maio. Veja alguns “spoilers” desse portfólio a seguir.
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Analistas destacam setor financeiro com 30% do peso da carteira – onde investir?
A saída da Nubank (ROXO34) é uma das principais mudanças da carteira recomendada de maio. A justificativa do banco para excluir os papéis do “roxinho” é a disparada da ação no mês de abril.
Mas os analistas ainda enxergam um bom potencial no setor financeiro. Não é à toa que o segmento ocupa 30% do portfólio mensal.
E para manter a alta exposição aos bancos, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) voltam a aparecer na carteira do BTG Pactual.
O BB, um dos gigantes do setor financeiro, é visto como uma opção interessante de valor, dado que suas ações são negociadas a múltiplos extremamente descontados em relação aos seus pares.
O BTG acredita que o banco pode se beneficiar, ao longo do ano, do crescimento do PIB agropecuário e das altas taxas de juros, que impactam positivamente a receita com crédito.
Além disso, o “bancão” se destaca pelo pagamento de dividendos. Na visão dos analistas, o Banco do Brasil pode pagar proventos de até 10% neste ano.
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Ação do setor de seguros é novidade no portfólio do banco
Outra inserção na carteira de maio foi a Caixa Seguridade (CXSE3). Essa é a primeira vez que a seguradora é incluída no portfólio de 10 ações promissoras selecionadas pelo BTG.
Na visão dos analistas, “apesar da alta de 9% desde o início de abril, há espaço para mais” e, portanto, vale a pena investir.
A empresa apresenta resultados previsíveis, tende a se beneficiar da taxa Selic nas alturas e tem projeções de fortes dividendos, de até 8% ao ano.
Esse patamar de proventos funciona como uma boa proteção para o investidor mesmo em um cenário que o mercado corrija a ação após as altas recentes.
Além disso, segundo o banco, a Caixa Seguridade merece um valuation mais “premium” em relação a sua maior concorrente, a BB Seguridade. Para os analistas, uma melhora nos prêmios pode acontecer nos próximos meses, o que pode gerar ganhos atrativos para os investidores.
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CXSE3, BBAS3 e mais 8 ações são recomendadas pelo BTG neste mês
Estas são apenas algumas “palhinhas” do portfólio completo do BTG para investir no cenário atual. Além de CXSE3 e BBAS3, existem outras 8 ações indicadas para ter em carteira.
Mensalmente, o BTG Pactual seleciona ações com bom potencial de valorização, fundamentos interessantes e um patamar de entrada atrativo. E a boa notícia é que o portfólio de maio já está disponível para consulta gratuitamente.
De acordo com a equipe de research do banco, a carteira tem como objetivo identificar as melhores oportunidades do mercado acionário. Para acessar as recomendações de investimento sem custo ou compromisso, basta acessar este link ou o botão abaixo e seguir as instruções.
Trata-se de uma cortesia do maior banco de investimentos da América Latina e, portanto, nem um centavo será cobrado para conhecer as indicações.
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DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
