Após anunciar meta para dobrar a produção até 2026, petroleira recomendada pelo BTG Pactual entra no ‘radar’ do mercado

Nas últimas semanas, o mercado global de petróleo viveu uma nova montanha-russa impulsionada por tensões geopolíticas no Oriente Médio.
O estopim foi o ataque dos Estados Unidos, aliado de Israel, às instalações nucleares do Irã, que gerou um conflito de 12 dias entre os dois países. A resposta do mercado foi imediata, com o barril do tipo Brent acumulando alta de 13%.
Mas o movimento não durou. O cessar-fogo, mediado pelos EUA, trouxe alívio à commodity que entre o dia 21 de julho (dia do ataque) até o último fechamento (30), apresentou queda de 11,71%.
Mas apesar do sobe e desce no preço do petróleo, uma ação específica é considerada a mais atraente do setor, pelos analistas do BTG Pactual.
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A nova meta de produção foi divulgada pela Prio (PRIO3). Roberto Monteiro, CEO da maior petroleira independente do país, revelou durante a celebração de 10 anos da companhia, que o objetivo é dobrar o volume de barris por dia (bpd).
Hoje, a Prio produz aproximadamente 100 mil bpd. Se cumprir o plano, esse número poderá alcançar a marca de 200 mil barris por dia já no próximo ano.
Esse resultado vem do avanço em dois campos importantes. O Campo de Wahoo, localizado no Espírito Santo, e o Campo de Peregrino, no estado do Rio de Janeiro.
Assim, é provável que a petroleira atraia novos investidores. Mas, antes mesmo do anúncio, a Prio (PRIO3) já integrava a Carteira 10SIM do BTG Pactual.
Para se ter uma ideia, quem seguiu a recomendação dos analista à risca, teve a chance de garantir um retorno de 8,86% só com as ações da Prio (PRIO3).
Segundo os analistas, o racional para a recomendação de compra se sustenta em três pilares:
- A Prio conta com um dos portfólios mais resilientes do Brasil e da América Latina;
- O início da exploração comercial do Campo de Wahoo, que aguarda aval do IBAMA e pode adicionar cerca de 40 mil barris à produção;
- A alavancagem (dívida líquida/EBITDA) da Prio deve ficar abaixo de 1x até 2026.
Além disso, os analistas do BTG Pactual estimam um potencial de valorização de 53% para as ações da petroleira.
Contudo, a Prio (PRIO3) não é a única aposta da casa para investir agora. A recomendação da petroleira faz parte de uma carteira completa que reúne dez ações brasileiras bem posicionadas, com preços atrativos e com gatilhos para valorização.
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