Ativos alternativos: o que são e como começar a investir neles

Por que o brasileiro não investe? Um dos principais motivos para isso é a desinformação sobre o assunto que, infelizmente, ainda reina por aqui. Segundo pesquisa realizada em 2021 pelo Reclame Aqui, 71,8% dos brasileiros ainda não têm o costume de fazer investimentos e, dentre as razões para isso, a falta de conhecimento aparece em 17,1% das respostas.

Apesar desses números, há um segmento específico dentro do universo das finanças que ganha cada dia mais interesse por parte da população: os ativos alternativos. As criptomoedas, por exemplo, são alvo de 14,5% dos investidores brasileiros, segundo estudo divulgado neste mês pela FGV – índice bem maior que o apurado em países como França (3%) e Inglaterra (1,5%).

Mas, afinal, o que são esses ativos alternativos?

Para falar sobre o tema, entrevistamos Lucas Cordeiro, CPO da PeerBR, uma fintech do Grupo GCB. Abaixo, ele ajuda a contar detalhes sobre alguns dos tipos de ativos alternativos existentes e explica como você pode fazer para começar a negociá-los de forma simples e segura.

O que são ativos alternativos?

Quando falamos sobre investimentos, costumamos identificar dois grupos maiores dentro dessa classe: aqueles tradicionais, como títulos, ações e depósitos remunerados, e os alternativos – que nada mais são do que qualquer investimento que foge a esses citados.

Os ativos alternativos são uma ótima opção para quem busca diversificar o seu portfólio de investimentos. Sua principal característica é a maior rentabilidade que costumam apresentar – no entanto, os riscos também costumam acompanhar essa tendência e serem maiores.

Por isso, é preciso estar atento e definir de forma cautelosa o quanto é possível investir nesse tipo de ativo para não comprometer seu patrimônio.

Conheça um pouco sobre alguns dos principais exemplos de ativos alternativos existentes atualmente no mercado financeiro e digital:

• Criptomoedas: também conhecidas como moedas digitais descentralizadas, são ativos criados dentro de uma rede Blockchain. Com alta volatilidade e liquidez, possuem um grande potencial de retorno e seu rendimento dependerá das cotações no momento de compra e venda da moeda.
• Cotas de consórcio: as cotas disponíveis para investimento geralmente são aquelas vendidas por alguém que aderiu ao consórcio de um imóvel, por exemplo, mas acabou desistindo no meio do processo. Adquirindo uma cota de consórcio, basta o investidor esperar o prazo de liquidação para ter o retorno da sua aplicação. Esses são ativos de médio prazo e que trazem ótimos potenciais de rentabilidade para o usuário.
• Private equity: trata-se do investimento feito em empresas mais desenvolvidas mas que, até o momento, não possuem suas ações na bolsa. No private equity, você aplica e recebe uma parte da empresa em troca. No futuro, ainda é possível receber parte dos lucros da empresa ou negociar para ter participação no negócio.
• Precatórios: trata-se de dívidas do Governo Federal ou Estadual com uma pessoa física ou jurídica. Por fazerem parte do orçamento para pagamentos da União e dos Estados, são considerados investimentos de baixo risco e seguros para os investidores. Costumam possuir taxas de retorno significativamente maiores que as de investimentos tradicionais.
• Recebíveis judiciais: são recebíveis compostos por processos judiciais em fase de execução. Esse é um investimento com ótimo potencial de retorno e seu risco é classificado como moderado.
• Commodities: são os investimentos em diferentes matérias-primas, como ouro, petróleo ou soja, por exemplo. Esse modelo de negociação é feito no chamado Mercado Futuro e é recomendado apenas para aquelas pessoas que já possuem mais experiência no mundo dos investimentos.

Uma dica importante para quem deseja começar a investir em ativos alternativos é ver os prazos de retorno e riscos que cada um apresenta, para saber qual se adequa melhor aos seus objetivos e seu portfólio.

Lucas Cordeiro, CPO da fintech PeerBR, ressalta: “Se você quer rentabilidades acima da média do mercado, os ativos alternativos são uma boa possibilidade, mas sempre fique atento à escolha de produtos compatíveis com seu perfil de risco e opte por plataformas confiáveis”.

CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE ATIVOS ALTERNATIVOS

Sistema peer-to-peer

Em busca de democratizar o acesso da população a ativos alternativos para investimento, muitas instituições ligadas à tecnologia e às finanças vêm trabalhando na disseminação de informações confiáveis sobre o tema e, também, no desenvolvimento de ferramentas que facilitem esse tipo de negócio.

Muitas dessas plataformas utilizam um sistema chamado peer-to-peer (ou P2P). No mercado financeiro, esse conceito diz respeito às transações ocorridas entre usuários, em um sistema que conecta quem deseja investir a quem precisa de um empréstimo.

De forma geral, o peer to peer consiste em uma possibilidade menos burocrática de ter acesso a crédito, já que ele elimina a necessidade de corretoras ou outros intermediários. Toda a transação ocorre em uma plataforma digital que é responsável por ligar as duas partes envolvidas no processo.

O PeerBR é um exemplo de ferramenta que utiliza o sistema P2P para viabilizar a compra e venda de ativos alternativos como os citados anteriormente. “Ao conectar empresas tomadoras de crédito e investidores, o PeerBR possibilita o acesso a investimentos com rentabilidades muito superiores às de ativos intermediados por bancos, por exemplo”, destaca o CPO Lucas.

QUERO COMEÇAR A INVESTIR POR MEIO DO PEER-TO-PEER

Como investir em ativos alternativos?

Apesar do recente aumento no interesse dos brasileiros pelos ativos alternativos, ainda não é possível encontrá-los disponíveis para em qualquer corretora – muito menos em bancos ou fundos, como no caso dos ativos tradicionais.

Uma das ferramentas que você pode acessar para começar a investir em ativos alternativos é a do PeerBR, uma fintech que busca viabilizar as aplicações nesses itens de alta rentabilidade que, até então, estavam disponíveis apenas para investidores institucionais.

A ferramenta do PeerBR possui um layout simples e fácil de entender, e a abertura de conta é feita de forma 100% gratuita. Ela também conta com um marketplace onde é possível comprar ativos de outros usuários, assumindo o rendimento esperado, e anunciar suas próprias aplicações para prover liquidez à sua carteira.

Para trazer segurança às transações, o PeerBR utiliza a rede blockchain (a mesma que garante a segurança dos ativos digitais) e recursos de inteligência artificial, como a tecnologia deep learning, que permitem o fracionamento e a rastreabilidade de todos os ativos comercializados.

Para saber mais sobre os benefícios do PeerBR e entender como começar a investir em ativos alternativos de alta rentabilidade, basta clicar no botão abaixo:

QUERO CONHECER A PLATAFORMA DO PEERBR