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Bitcoin e criptomoedas: Vitreo deposita R$ 120 para quem deseja investir no setor; entenda
A corretora Vitreo fechou uma parceria com a Empiricus para incentivar o investimento em criptomoedas. A plataforma de investimentos vai dar um 100% de cashback para os assinantes da série Cripto Legacy, da casa de research. Com isso, eles receberão um depósito de R$ 120 na sua conta na corretora e poderão investir no que quiser, inclusive em fundos de bitcoin e de criptomoedas .
A Crypto Legacy, que está sendo oferecida de forma praticamente gratuita, é uma carteira criada em 2017 e que, desde então, já entregou um retorno de mais de 1.500% àqueles que acompanham as suas dicas de investimentos. Ela é liderada pelo analista André Franco, que foi considerado pela Coin Telegraph um dos melhores especialistas em criptomoedas do Brasil.
Os R$ 120 que serão devolvidos aos assinantes se tratam do preço integral da assinatura da Crypto Legacy. Quem fizer parte da promoção, então, irá ganhar “assessoria” de graça para investir em bitcoin e em criptomoedas e ganhará também R$ 120 na plataforma da Vitreo para investir no que quiser
Com os R$ 120, você poderá:
- Investir em fundos de criptomoedas presente na plataforma, como Bitcoin DeFi, Blockchain ações, Cripto DeFi e outros;
- Investir em um ETF de criptomoedas, como o QBTC11 ou o HASH11;
- Investir em qualquer outra ação, título de renda fixa ou fundo de investimento presente na plataforma;
- Sacar seu dinheiro e fazer o que você quiser com ele.
Muitas pessoas podem estar desconfiadas da oferta. “Quando a esmola é muita, o santo desconfia”, diz o ditado. Explicarei aqui o que levou ao desenvolvimento dessa campanha.
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Investimentos em bitcoin e em criptomoedas chamam cada vez mais atenção dos brasileiros
O bitcoin foi, disparado, o investimento mais rentável dos últimos três anos: o site Seu Dinheiro, do mesmo grupo do Money Times, publicou recentemente uma lista dos ativos que mais valorizaram no período e esta criptomoeda acumulou, desde então, alta de mais de 800% em reais e de 600% em dólar. O segundo lugar ficou para o ouro, que, no mesmo intervalo, ficou muito atrás, valorizando “apenas” 70%.
Confira:
É por isso que esses ativos estão cada vez mais atraindo atenção dos brasileiros. Segundo pesquisa realizada pela FGV EESP, em março deste ano, o bitcoin era o terceiro investimento preferido no país. Apenas entre janeiro e julho, o Brasil movimentou R$ 5,5 bilhões em negociações dessa moeda digital, que é a maior em capitalização de mercado.
Já há quem comente que o bitcoin e as criptomoedas “tomaram um espaço” na cabeça do brasileiro que antes estava reservado a outros ativos, como ações, por exemplo. Investir nas moedas digitais trouxe a “possibilidade de ficar rico” e roubou parte do status antes separado aos investidores da bolsa de valores.
Não é para menos: as criptomoedas são ativos inovadores, que podem mudar a maneira como vivemos com as diversas tecnologias que as envolvem. Blockchain, finanças descentralizadas, stablecoins e por aí vai: todos esses conceitos oferecem soluções para situações que estão muito presentes no nosso cotidiano.
Peguemos, por exemplo, a tecnologia DeFi – várias companhias gigantes, como Amazon e Walmart, já atuam neste setor, buscando formas de avançarem em suas ofertas de serviços. A tecnologia DeFi facilita, entre outras coisas, a distribuição de crédito a pessoas, permitindo uma espécie de “contrato online”, tornando instituições financeiras desnecessárias no processo.
A consolidação dessa tecnologia, porém, não é certa: apesar de ser inovadora, há resistência a implementação (governos, por exemplo, temem perderem controle da circulação de dinheiro. Por isso, investir em criptomoedas, há de se deixar claro, também traz um risco elevado – e qualquer analista sério que trabalha no setor não esconde isso de ninguém.
É por esse motivo que, na maioria das vezes, algumas criptomoedas apresentam altas exorbitantes ou quedas grandes. São tecnologias promissoras que oferecem chance muito alta de retorno no caso de se consolidarem, mas com risco proporcional.
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Interesse dos brasileiros por criptomoedas abriu espaço para golpistas
O problema é que o boom do interesse pelas criptomoedas trouxe também muitas pessoas mal intencionadas.
Se você acompanha um pouco o noticiário, deve ter visto recentemente notícias sobre a GAS Consultoria Bitcoin. Essa “companhia”, que as autoridades descobriram funcionar através do esquema de pirâmide financeira, movimentou, de forma comprovada, mais de R$ 2 bilhões apenas enganando pessoas e fazendo promessas falsas. E existem ainda projeções que apontam que a quantia pode ter chegado a R$ 15 bilhões.
Os líderes dessa quadrilha conseguiram esse feito se beneficiando da incompreensão das pessoas sobre o mundo das criptomoedas. Qualquer um que entende minimamente de investimentos, seja em ações, bitcoin ou renda fixa, sabe que uma promessa de “10% de rentabilidade garantida por mês”, como a que a GAS prometia, é algo impossível de se alcançar.
Quando eu falo “impossível”, há de se deixar claro, o foco principal vai para o termo “garantia”. Não existem, como já mencionado, garantias no mercado financeiro. Nesta sexta (24), por exemplo, a China surpreendeu todo mundo e decidiu proibir transações envolvendo criptomoedas – o que derrubou o preço de todas as criptomoedas
Quem “garantiu” lucro neste mês, com essa queda, provavelmente ficará em maus lençóis. No caso da GAS, ela, provavelmente, usaria dinheiro de novos recrutados para pagar antigos “investidores”, mantendo a formação da pirâmide – que mais cedo ou mais tarde iria ruir.
E é, justamente, para evitar que você caia nesses golpes que a Vitreo está lançando a sua nova campanha em parceria com a Empiricus: quem adquirir a carteira Crypto Legacy, como já mencionado, ganhará R$ 120 para investir – trata-se do preço integral da assinatura que, dessa forma, sairá de graça.
A intenção é, basicamente, trazer educação financeira sobre o bitcoin e sobre todas as demais criptomoedas.
Quem quer investir nesse setor tem de, primeiramente, entender esses ativos e como funciona a dinâmica desse mercado. Explicar tudo isso, nesse caso, é o papel que cabe ao analista André Franco.
É necessário compreender o mercado em que se investe para entender o que acontece com o seu dinheiro e, ainda, para conseguir distinguir aquilo que é golpe daquilo que não é.
Não há dúvida de que há potencial de ganhar um bom dinheiro investindo no setor. A performance do bitcoin nos últimos três anos, como mostra o levantamento do Seu Dinheiro, e a alta da carteira Crypto Legacy nos mostram isso. Mas, quem investe, tem de entender basicamente a dinâmica das coisas para não ser enganado. A Vitreo oferece, então, material para que as pessoas entendam seus investimentos.
Ao mesmo tempo, a plataforma de investimento dispõe de fundos que replicam carteiras de André Franco e outros ETFs de criptomoedas na sua prateleira.
Quem não tem tempo de ficar continuamente acompanhando o mercado e vendendo uma criptomoeda para comprar outra, pode “delegar” essas funções para um fundo dentro da plataforma, economizando tempo.
Nesse caso, diferentemente da GAS, a Vitreo tem gestores que possuem aval do governo para fazer isso e que são regulados pelas autoridades monetárias do país.
A Vitreo é uma empresa que possui licença da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para funcionar. Além disso, em momento algum ela tirará o seu dinheiro do seu nome. Seu patrimônio fica com você.
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Por que a Vitreo está oferecendo cashback aos interessados em investir em bitcoin?
A Vitreo é uma plataforma de investimento que existe desde 2018 e está em fase final de aquisição pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina. É uma empresa confiável, sólida e, mais do que isso, comprometida com a educação financeira no Brasil.
Atitudes como a da GAS Consultoria Bitcoin são um desserviço para todo o mercado de capitais, seja de ações, renda fixa ou de criptomoedas.
As pessoas investem as economias de suas vidas porque têm sonhos e porque querem realizá-los. Golpistas, sabendo disso, chegam se vendendo como especialistas, as iludem e acabam manchando, muitas vezes, até as companhias que nunca cometeram qualquer tipo de ato ilícito.
É possível fazer dinheiro com bitcoin e com criptomoedas. Esses ativos são, atualmente, como já mencionado, os mais rentáveis do mundo, seja em dólar ou seja em real. Mas não há garantia de nada e existem riscos. Quem topa investir em algo deve estar totalmente ciente disto e fazer as pessoas entenderem isso é parte do compromisso de qualquer empresa séria do mercado.
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A Vitreo está liberando isso por ser ‘boazinha’?
A Vitreo tem sim um compromisso com a educação financeira. Mas a empresa, como qualquer companhia, também pretende se beneficiar da campanha que está lançando.
A cultura do cashback está ganhando cada vez mais força. Hoje você pode comprar praticamente qualquer coisa e ter parte do que foi gasto depositado de volta em sua conta corrente. Alimentos, roupas, entretenimento – são muitos os setores que já trabalham com essa estratégia. O que a Vitreo está fazendo é trazer o conceito para um novo setor: o de investimentos.
Cashback nada mais é do que a prática de devolver uma fatia do preço de uma compra aos clientes após a transação. As companhias fazem isso com fins simples: buscando fidelização e também menores gastos com publicidade.
Funciona assim: além de pagar campanhas de TV ou em outros meios, as empresas, que procuram novos clientes, separam a verba de marketing gasta para atrair novas pessoas com uma ação muito simples: elas basicamente devolvem a quantia paga nas assinaturas.
A Vitreo vai no mesmo caminho: todos que adquirirem o acesso a carteira Crypto Legacy, com foco em bitcoin e em criptomoedas, ganharão a quantia de R$ 120, que é correspondente ao preço total da assinatura, para investir dentro da plataforma – ou até mesmo para sacar de volta se quiser.
A ideia por trás do cashback da Vitreo é simples: os novos clientes irão receber insights de investimento, disponíveis na série Crypto Legacy, da Empiricus, de forma gratuita. E também terão contato com a plataforma de investimento, onde os R$ 120 gastos na assinatura serão devolvidos. A ideia é, basicamente, trazer novas pessoas para o “primeiro encontro” com a empresa – e tentar, a partir daí, conquistá-las para que fiquem.
A casa acredita, então, que as pessoas, após conhecerem a plataforma da Vitreo, permanecerão como clientes. Os R$ 120 gastos por cada cabeça pela empresa é uma espécie de “custo para atrair novos clientes”.
A Vitreo está, basicamente, apostando alto que quem acessar a plataforma e se dedicar a entender e investimentos se tornará, depois, um cliente fixo.
A crença se baseia também no fato de Crypto Legacy ser atualmente uma das carteiras teóricas mais rentáveis da Empiricus – como já mencionado, desde a sua criação ela já rendeu um retorno de 1.427% àqueles que a acompanham. Quem investiu R$ 1 mil tem hoje R$ 15,2 mil em sua conta. Apesar de retornos passados não garantirem retornos futuros, não há como negar que está sendo feito um bom trabalho.