Bitcoin volta a ser cotado nos valores de 2020. É oportunidade ou furada? Analista responde
Depois de subir 415% em 2020, o Bitcoin começa 2021 na contramão do ano passado, caindo 25% em apenas duas semanas. E agora? Será que o Bitcoin vai voltar a subir ou era apenas uma bolha que estourou? André Franco, analista responsável pela alocação do fundo de criptomoedas mais rentável de 2020, responde essa pergunta.

Em menos de um ano, a criptomoeda mais conhecida do mundo saiu dos R$ 25.720 para alcançar os R$ 224.300. Do dia 10 de março de 2020 para o dia 8 de janeiro de 2021, o Bitcoin decolou e entregou 772% de lucro para os seus investidores em apenas dez meses.
Bastou um piscar de olhos, para aqueles que investiram no criptoativo terem os seus investimentos multiplicados por quase nove vezes.
Mas o cenário percebido no início deste ano foi bem diferente do encontrado no ano passado. Pois, do dia 8 até o dia 20 de janeiro, o Bitcoin sofreu uma correção de –25%, fazendo com que a moeda voltasse a ser negociada a patamares similares aos de dezembro de 2020.


Mesmo sendo um valor meramente simbólico se comparado a tudo aquilo que foi entregue, essa forte correção foi responsável por colocar um ponto de interrogação sobre a cabeça de alguns investidores e entusiastas do assunto.
Afinal, estamos diante de uma oportunidade única ou de uma grande armadilha?
Quem nos ajudará a responder essa pergunta é o especialista André Franco, gestor da carteira Exponential Coins – que acumula 770,3% de lucro nos últimos três anos por possuir um mix de moedas conhecidas com moedas fora do radar.
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André começou o ano cravando que o Bitcoin poderia se multiplicar por até cinco vezes em 2021:
O Bitcoin tem espaço para atingir os US$ 100.000 em 2021 e buscar os US$ 200.000 ainda neste atual ciclo de alta.”
Mas, e agora, será que ele mantém a sua opinião? A resposta mais recente veio pelo seu Instagram:
“Se você pudesse voltar, neste momento, para 2020, você compraria Bitcoin? Pois é, você está diante dessa chance agora. Acredito que, se você não está pensando em comprar ou aumentar a sua exposição em Bitcoin, você está olhando para o lugar errado.”
Mas por que o analista está tão otimista com a moeda, mesmo em meio à recente queda?
Para que você entenda melhor os pontos que levam André a continuar acreditando na moeda, é preciso que entenda o que fez o Bitcoin chegar aos valores a que chegou:
Dos R$ 25.000 para os R$ 224.000 em dez meses [772% de lucro]
Foram dois os principais motivos que fizeram com que o Bitcoin se tornasse o sétimo ativo mais valioso do mundo em 2020, superando, em valor de mercado, empresas como o Facebook.
O primeiro deles foi o “Halving”. Você sabe o que é Halving?
Não se preocupe com o nome complicado, pois é super simples de entender.
Halving nada mais é do que o evento que se repete de quatro em quatro anos. Ele é uma evolução programada do protocolo do Bitcoin.
Como um sistema operacional que você utiliza no seu computador ou no seu celular, ele sofre, de tempos em tempos, uma grande atualização.
No caso do mercado de criptomoedas, a cada quatro anos acontece essa evolução programada no protocolo.
Isso é importante porque a principal dinâmica de valorização do Bitcoin se dá geralmente após o Halving. Esse, por sua vez, faz a quantidade de Bitcoins produzidos CAIR PELA METADE, provocando um choque na oferta no Bitcoin.
Mas por que isso acontece?
No mercado de criptomoedas, existe a figura do “minerador”, que é quem sustenta a rede e dá segurança a ela – e é remunerado por isso.
Até 2012, a remuneração do sistema de mineração era de 50 bitcoins a cada 10 minutos.
Passou para 25 bitcoins até 2016 e depois para 12,5 bitcoins até maio deste ano…
Mas essa remuneração mudou com o 3º Halving, passando a ser de 6,25 bitcoins desde 12 de maio de 2020.
Isso é obviamente ruim para o sistema de mineração, mas é muito positivo para o Bitcoin e para a saúde do mercado, pois torna a moeda mais escassa digitalmente.
E é justamente por isso que, após o Halving, o valor do Bitcoin sobe de maneira exponencial, como você pode ver no gráfico.

Depois do primeiro Halving, em novembro de 2012, o Bitcoin se valorizou 8.438% nos 12 meses seguintes. Isso significa que uma aplicação de apenas R$ 500 se transformou em R$ 42.690 em aproximadamente um ano. Um investimento de R$ 10.000 virou R$ 850.000 em 12 meses.
Da mesma forma, o segundo Halving, em julho de 2016, gerou 2.875% de valorização para o Bitcoin até o pico seguinte. Agora, estamos na zona de valorização do terceiro Halving…
Inclusive, o ciclo de alta que presenciamos em 2020 começou justamente em 11 de maio de 2020, data desse último Halving.
A pandemia deu ainda mais relevância para ele, pois, para conter os danos causados pelo coronavírus, os bancos centrais das principais economias do mundo foram praticamente obrigados não só a abaixar as suas taxas de juros, como também a imprimir quantidades nunca antes vistas das suas moedas fiduciárias. Tudo para conseguir sustentar os pacotes bilionários de estímulos que foram anunciados para a população.
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Para que se tenha ideia, segundo a Coin Marketcap, cerca de 22% de todos os dólares americanos da história foram emitidos em 2020.
Se compararmos a relação entre a quantidade de ouro produzida em 2020 vs. a quantidade de dólar, o cenário fica ainda mais chocante.

Mil e seiscentas vezes maior. Assustador para quem tem o portfólio 100% concentrado em moedas fiduciárias.
Em 2021, a história promete se repetir, já que o recém-eleito presidente, Joe Biden, tenta aprovar junto à Câmara e ao Senado americano um novo pacote de US$ 1,9 trilhão.
E, no Brasil, com a recente queda de popularidade do presidente Bolsonaro, existem ameaças reais de novos auxílios emergenciais também.
E por que isso é bom para o Bitcoin?
Veja, o Bitcoin ganhou o interesse dos investidores institucionais em 2020 justamente por ter se mostrado uma reserva de valor interessante… talvez até mais do que as tradicionais.
Não há banco central controlando a quantidade de criptomoedas que serão impressas.
Pelo contrário, como pode ver, a quantidade de Bitcoins no mundo é limitada e, ano após ano, ela se reduz, o que, teoricamente, eleva o seu valor de mercado e a torna uma reserva de valor mais eficiente do que as demais.
Se comparado a outras proteções mais tradicionais, o Bitcoin tem se mostrado uma reserva muito mais rentável. Veja a comparação de 2020 entre ouro, dólar e Bitcoin:

Então por que o Bitcoin caiu tanto?
O nosso segundo tópico responderá a essa pergunta.
De R$ 224.000 para R$ 169.000 em 13 dias – oportunidade ou armadilha?
O crescimento exponencial do Bitcoin em 2020 fez com que muitos novos investidores fossem atraídos pelo mercado de criptoativos.
De acordo com a Global Cryptoasset Benchmarking Study, 101 milhões de novas pessoas começaram a investir em criptomoedas no ano passado. Até 2018, havia apenas 35 milhões de usuários ativos no mercado de Bitcoin.
Logo, é normal que a maioria desses novos investidores queira colocar boa parte desse dinheiro no bolso, uma vez que, provavelmente, nunca se depararam com valorizações tão pujantes em períodos tão curtos.
Além disso, os anúncios de possíveis restrições sobre a comercialização de criptomoedas vindos da Coreia do Sul e da China deixaram o mercado um pouco mais tenso, especialmente no curto prazo.
Mas, segundo o André:
“Isso não muda nem um pouco a minha opinião sobre Bitcoin. Para mim, tudo isso é ruído de curto prazo. Acredito que essa seja uma bela oportunidade para você se posicionar ou aumentar a sua posição.”
Ele não é o único a achar isso. Investidores institucionais (os grandes responsáveis pela alta do Bitcoin em 2020) continuam comprando a moeda em peso, mesmo com essas correções de curto prazo:
A maior gestora de criptoativos do mundo, a Grayscale, anunciou que continua comprando 1.000 bitcoins por dia – número maior do que a produção diária da moeda – justamente por ver que o preço está descontado. Recentemente, ela bateu o recorde diário de valor de captação: foram 700 milhões de dólares captados em apenas um dia.

- O CEO da Microstrategy divulgou em seu Twitter, no dia 22 de janeiro, que comprou aproximadamente 314 Bitcoins por US$ 10 milhões.

- A maior gestora do mundo, a BlackRock, também anunciou recentemente que está interessada em comprar Bitcoins. Hoje, a BlackRock possui mais de 7 trilhões de dólares sob gestão, mais do que o mercado inteiro de criptoativos, que hoje vale pouco mais que 1 trilhão. Imagina o que poderia acontecer com o mercado se apenas uma pequena parte dessa quantia fosse alocada em Bitcoins?
Todo esse fluxo comprador de dinheiro institucional fez com que a liquidez do Bitcoin fosse gravemente afetada. Nos últimos 30 dias, cerca de 270 mil Bitcoins foram comprados pelos considerados “Holders”.

Ou seja, o volume de pessoas e instituições que estão comprando a moeda e a segurando por acreditar que sua valorização no longo prazo fez com que o número de Bitcoins disponibilizados para venda se reduzisse drasticamente.
Como você pode ver no gráfico abaixo, os ciclos de alta acabam justamente quando o fluxo compradores (indicados pela linha vermelha), muda para vendedor (indicado pela linha verde).
E isso ainda não aconteceu. Aliás está bem longe de acontecer. Veja no gráfico como o fluxo vermelho (compradores) é o maior já percebido:

Por isso, não há motivo para pânico.
Como investidor, você precisa entender que correções ao longo do caminho são completamente normais. E melhor: são pontos de entrada que não devem ser desperdiçados.
Veja o gráfico abaixo:

Ele mostra o que ocorreu após grandes correções sofridas pelo Bitcoin.
No último Grande Ciclo, o Bitcoin teve uma primeira queda de 38% e em seguida subiu 138%. Depois caiu 38% de novo e subiu 106%. Aí caiu 33% e subiu 211%.
A moeda foi nessa escalada até o topo. Na média, houve uma valorização de 153% depois de cada correção.
E isso não é algo exclusivo do mercado de criptomoedas.
O mesmo acontece em mercados mais tradicionais, como o de ações, por exemplo.
Repare na trajetória de Vale até o topo:

Ela também passou por fortes correções até decolar.
O mesmo aconteceu com as ações de Petrobras:

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E qual paralelo podemos fazer com o momento atual?
Simples: quem nunca investiu pode começar; quem já investe tem a chance de reforçar a posição.
Como pode ver, estamos em um Novo Ciclo de Alta. A correção recente não foi a primeira; ela faz parte do ciclo.
Por isso, André ainda acredita que:
“O Bitcoin pode atingir os US$ 100 mil ainda em 2021, com algumas moedas fora do radar subindo ainda mais. Esta é sua grande chance. Me arrisco a dizer que estamos diante da MAIOR BUY OPPORTUNITY de 2021. Pra você se posicionar agora, durante a semana, e depois colher os eventuais lucros. Ou então para você lamentar por ter ficado de fora.”
Mas, para André, as maiores oportunidades de retorno em 2021 não estão necessariamente voltadas para o Bitcoin.
9,8 vezes mais lucrativa do que o Bitcoin em 2020
É verdade que o Bitcoin foi o ativo da década passada. Mas, para o André, ele se tornou grande demais para se multiplicar por 20 vezes ou mais novamente.
Para o especialista em criptomoedas, existe uma nova classe de ativos que vai dominar esta próxima década. Em especial, um ativo que ele acredita que será o grande vencedor desta corrida.
E é justamente por isso que ele decidiu dar um lote desta criptomoeda de presente para os leitores que quiserem conhecer a sua carteira.
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Aqueles que aceitarem o presente do André poderão começar com o pé direito nesse mercado tão assimétrico.
E não se preocupe: não é nenhum elefante branco. Pelo contrário, essa não é a primeira vez que o André decide dar criptomoedas de presente.
Ele já fez isso em outras sete oportunidades, e retornos exponenciais puderam ser capturados. Inclusive, a última vez que ele fez isso (a sétima) foi agora, em dezembro. Adivinha o que aconteceu desde então?

Como pode ver, a criptomoeda dada de presente aos leitores do André simplesmente DOBROU de tamanho de dezembro para cá.
Isso mesmo, você não leu errado.
Foram mais de 100% de retorno em menos de dois meses.
Agora, na oitava vez, o André preparou algo ainda mais especial:
“Já fiz isso antes, e o Assinante Empiricus teve a chance de multiplicar por quase 25 vezes o valor do seu presente. Estou pronto pra fazer de novo, numa condição ainda mais vantajosa, com maior potencial de lucro e um ABONO EXCLUSIVO.”
Além do presente, caso você queira conhecer o trabalho do André por sete dias sem compromisso, vai receber:
Relatórios semanais – são publicações que o André e a equipe dele fazem para expor novas indicações e novas ideias de investimento;
Curso CryptoXpress – Um curso completo com 18 aulas distribuídas em cinco módulos, com toda a teoria de que você precisa e muita prática;
Primeiros passos – começando agora no universo das criptos? Não sabe por onde começar? André Franco pega na sua mão e explica;
Carteiras recomendadas de moedas digitais – acesso às carteiras personalizadas com quais ativos comprar de acordo com o seu patrimônio investido;
Blacklist das criptomoedas – se na Bolsa há mais de 500 ações, no mercado de criptomoedas já temos mais de 6 mil ativos. E muitos deles apresentam um risco que não vale a pena correr. Com essa Blacklist, a intenção é manter você longe dessas moedas; e
Plantões de dúvida – você poderá tirar todas suas dúvidas sobre criptomoedas ao vivo. Se não puder participar, o material ficará gravado na plataforma.
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Mesmo em um dos melhores anos da história do Bitcoin, a nova aposta do André superou e muito o criptoativo mais conhecido do mundo. Dá uma olhada no gráfico:


O que acontece é que, quando o Bitcoin sobe, algumas criptomoedas mais desconhecidas sobem ainda mais, pois, como dito, o Bitcoin se tornou grande demais para se multiplicar por 20 vezes ou mais, mas essa criptomoeda fora do radar não.
O presente do André, por exemplo, se valorizou 8.000% em apenas um dia, indo de R$ 0,48 para R$ 41,49 em 24 horas no ano passado.
Sim, uma multiplicação de 80x em um dia…
Agora chegou a sua vez de adicionar esse e outros criptoativos fora do radar com o mesmo potencial no seu portfólio – e o melhor, recebendo-o de presente:
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