O ciclo de alta da Selic pode acabar em maio? Conheça opção para buscar lucros acima da taxa de juros enquanto ainda há tempo

O aumento de tarifas imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem agitado os mercados ao redor do mundo. No Brasil, um dos possíveis efeitos pode ser sentido na taxa Selic.
Diante da guerra comercial e do clima de incerteza que ela gera, cresce a expectativa de que o ciclo de elevação da taxa de juros esteja se aproximando do fim.
É o que acredita o banco Inter, por exemplo. Segundo o banco, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central pode optar por encerrar o ciclo de alta já na próxima reunião, que acontece em 7 de maio.
Fonte: Money Times
O motivo seria o aumento da incerteza após os EUA anunciarem uma série de tarifas recíprocas. Os diretores do BC precisarão avaliar o impacto do aperto monetário junto aos recentes eventos internacionais.
De setembro de 2024 para cá, foram cinco altas consecutivas da Selic. Na última reunião do Copom, o aumento foi de 1 p.p. Já em maio, espera-se uma nova alta, mas dessa vez de 0,75 p.p. Assim, a Selic passaria de 14,25% para 15% ao ano.
Nesse contexto, onde investir? Primeiro, vale destacar que, caso esse seja realmente o fim do ciclo de aperto monetário, a Selic não começará a cair do dia para a noite. O ciclo de cortes, assim como o de alta, deverá ocorrer de maneira gradual.
Além disso, a Selic está hoje em um patamar considerado elevado, de 2 dígitos, e deve permanecer assim por algum tempo. Por isso, ainda vale a pena buscar investimentos que se beneficiem disso.
Nesse sentido, um ativo selecionado pela EQI Investimentos, corretora com mais de R$ 40 bilhões sob custódia, tem despontado como uma opção para investidores que querem diversificar a carteira e proteger o patrimônio.
Isso porque o retorno-alvo desse ativo é de CDI + 3% ao ano. O que, com a perspectiva de uma Selic em 15%, pode significar um rendimento de até 18% ao ano.
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O investimento que pode render mais que a Selic e ‘blindar’ sua carteira na crise
A verdade é que o atual cenário de incertezas pode ser bastante desafiador para o investidor. O próprio tarifaço de Trump passou por um vai e vem: após anunciá-lo, o presidente voltou atrás e colocou a medida numa ‘pausa” de 90 dias para todos os países, exceto a China.
Com tanta imprevisibilidade, proteger a carteira é importante, e a diversificação é uma medida recomendada. Pensando no caso brasileiro, também é preciso colocar na balança a alta taxa de juros.
Ou seja, buscar investimentos que se beneficiem disso. Por isso, a opção recomendada pela EQI, que tem metas que superam a Selic, pode ser uma boa opção para o investidor.
Afinal, esse ativo traz consigo uma série de vantagens:
- O investimento mínimo é de R$ 1.000;
- Há a isenção de Imposto de Renda para pessoa física;
- Há a possibilidade de buscar uma renda extra mensal.
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