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Coca-Cola (COCA34) x Netflix (NFLX34) – Analista explica os efeitos das vacina nos desempenhos dessas gigantes

26 jul 2021, 17:30 - atualizado em 02 ago 2021, 16:44

Muito se fala dos efeitos da vacina na Bolsa de Valores. Nesse vídeo o analista da Empiricus, Enzo Pacheco, compara as duas ações que tiveram movimentos distintos durante a pandemia e em época de vacinação. Saiba mais

Netflix
(Imagem: REUTERS/Mike Blake)

Entre tantas especulações sobre o mercado pós-pandemia, Enzo Pacheco analisa o comparativo entre duas ações de companhias de setores distintos que tiveram desempenhos diferentes ao longo dos  últimos meses: Coca-Cola (COCA34) e Netflix (NFLX34).

No segundo trimestre deste ano a Netflix reportou receita de US$ 7,3 bilhões, um aumento de +19% em comparação com o mesmo período do ano passado; aumentou em +3% a sua margem operacional e reportou um lucro por ação 87% maior na comparação anual.

Contudo, o ritmo de crescimento ficou atrás na comparação do mesmo período de 2020 contra o mesma base do ano anterior. 

Já as ações da Coca-Cola foram afetadas negativamente durante a pandemia, mas com o avanço da vacinação a empresa conseguiu uma boa recuperação e seus papéis subiram 1,3%

No segundo trimestre de 2021, a empresa de refrigerantes e outras bebidas reportou receita de US$10,1 bilhões, +37% comparado ao mesmo período no ano passado. A Coca-Cola aumentou a sua margem operacional em +2% e o lucro por ação em +61%. Para ficar por dentro de tudo, convido a assistir a análise na íntegra clicando aqui.

Convido você a saber mais sobre as Melhores Ações do Mundo e receber dicas e relatórios completos sobre as ações que tem um potencial de decolar nas próximas semanas. Para saber mais basta clicar aqui.

 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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