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Com título de IPCA + 8,15%, investidores não querem nem saber de Argentina ou PEC Kamikaze e já se antecipam a possível deterioração fiscal

08 jul 2022, 14:09 - atualizado em 08 jul 2022, 14:09
Clubes de investidores de renda fixa já começam a se preparar para o pior cenário e garantem altos lucros protegidos da inflação.- Imagem: Freepik/Júlia Shikota

Muitos “tubarões” do mercado já estão se movimentando para se proteger das consequências de um eventual colapso fiscal no país, como a inflação, conforme as eleições se aproximam.

Como vamos explicar, o procedimento vem sendo bem simples: aproveitar o momento de juros altos para garantir ótimos títulos de renda fixa, de preferência os que protegem o patrimônio da inflação (os chamados IPCA+).

Nesta semana, inclusive, o queridinho da “nata” do mercado foi um IPCA + 8,15% com baixíssimo risco de crédito e garantia do FGC. Mais abaixo, explicarei como é possível acessar investimentos dessa qualidade.

Mas por que esses investidores estão esgotando esse tipo de título em questão de horas, aplicando como se não houvesse amanhã?

IPCA volta a acelerar em junho e ainda assusta

Observe a manchete abaixo, desta sexta-feira (8), publicada pelo portal G1:

Fonte: G1

Apesar da escalada de juros para conter a inflação, o país ainda vê a alta de preços acelerar, segundo os dados do IBGE. Embora existam projeções mais otimistas, o boletim Focus já estimou que será necessário manter a Selic em 13,75% até o fim do ano para conter, em parte, o IPCA.

Fonte: Uol

Em outras palavras: será preciso desestimular por muito tempo a economia para evitar uma perda ainda maior do poder de compra.

PEC Kamikaze pode levar país a um rombo fiscal ainda maior

Sabemos que a inflação e a alta de juros é algo generalizado em todo o mundo. O problema é que o Brasil reúne fatores que podem dificultar o reequilíbrio das contas públicas e deteriorar ainda mais essas duas variáveis.

A chamada PEC Kamikaze ou PEC das Bondades, por exemplo, que prevê o aumento de gastos públicos fora do “teto de gastos”, com o objetivo de realizar políticas populistas, desde aumento do Auxílio Brasil até a distribuição de vale-caminhoneiro, é um desses fatores.

O custo da medida, de R$ 41 bilhões, seria resultado de mais um drible das regras fiscais.

Eleições à vista: populismo de direita e de esquerda

Mais do que o próprio gasto da PEC em si, o projeto pode levar a uma escalada da “gastança” no pós-eleições, já que os dois candidatos favoritos à reeleição não se caracterizam por uma postura muito austera e de respeito às contas públicas.

Ou seja, em cenários de restrição monetária, o Brasil poderia injetar mais dinheiro na economia, o que pode estimular a alta de preços. Além disso, existe sempre o risco de expansão da base para que o governo torne sua dívida mais barata e consiga pagá-la.

Na prática, um país com péssima situação fiscal torna-se um terreno fértil para a inflação, o que pode ser potencializado pela crise global da atualidade. É só olhar para nosso principal vizinho…

Argentina volta a patinar e preços disparam ainda mais

Após anos de deterioração fiscal, inflação e desvalorização do peso, a situação na Argentina piorou ainda mais nesta semana com a saída de Martín Guzmán, ministro da Economia, considerado um contrapeso à política econômica irresponsável do governo local.

Após sua saída, o risco fiscal do país aumentou, as transações com dólares foram limitadas e comerciantes chegaram a reajustar o preço de produtos em 20% em um dia.

Fonte: CNN Brasil

Tudo isso dificulta ainda mais a recuperação, já que o risco alto diminui o investimento, o que cria uma “bola de neve” que torna cada vez maior o peso para sair do fundo do poço.

Por conta disso, o mercado, quando percebe que o governo está gastando mais do que pode, começa a se preocupar com uma piora da crise econômica e com a corrosão do seu patrimônio. É aí que entram os títulos de renda fixa.

A renda fixa é o único investimento que consegue fugir do colapso que se anuncia

Diante da possibilidade de as contas do país irem para o brejo, investidores atentos estão se aproveitando da alta da Selic para garantirem bons títulos de renda fixa para o futuro.

Com os juros altos, esses títulos estão pagando ótimos rendimentos para os próximos meses e anos, especialmente os que protegem da inflação, que, convenhamos, é uma incógnita.

Um desses produtos foi um CDB do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, que paga IPCA + 8,15% ao ano, com período de apenas 12 meses, oferecido em um grupo VIP de investidores de renda fixa.

Em outras palavras, um título de um banco premium, com baixo risco, que não prende seu dinheiro por muito tempo e ainda entrega um rendimento real acima de 8% a.a.

Normalmente, esses títulos fora da curva não chegam ao conhecimento do investidor comum, pois ou são oferecidos para investidores milionários ou disponibilizados em clubes exclusivos de renda fixa.

A boa notícia? O clube de investidores que ofereceu este título do BTG está aberto para novos membros – e a participação é totalmente gratuita.

Basta deixar seu contato neste link para começar a receber no seu WhatsApp as melhores ofertas de renda fixa do país.

São títulos com rentabilidade acima da média que você terá acesso logo de manhãzinha, o que possibilita que você alcance esses investimentos antes que se esgotem (quando o título é muito bom, como no caso, isso acontece em poucas horas).

São recomendações diárias que envolvem diversos produtos, como:

  • CDB, LCI e LCA;
  • Com ou sem Imposto de Renda;
  • Prefixado, indexado ao IPCA ou ao CDI;
  • Com vários riscos de crédito (para conservadores e arrojados);
  • De curto a longo prazo

No botão abaixo, você pode acessar o formulário para ingressar nesse grupo agora mesmo. Não perca essa chance: aproveite e saiba como passar pela crise ileso e ganhando dinheiro, mesmo que as coisas venham a piorar.

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