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Commodities devem apresentar resultados fracos no 2T25, mas ainda há oportunidades em alguns setores, apontam analistas do BTG Pactual

24 jul 2025, 14:00 - atualizado em 23 jul 2025, 14:13
soja milho trigo grãos commodities
Dentre os segmentos do setor de commodities, os analistas do BTG Pactual apontam um grupo específico que deve ser destaque positivo no 2T25 — confira as projeções do banco neste guia gratuito

A temporada de divulgação de balanços do segundo trimestre já movimenta o mercado — e esse momento é crucial para avaliar indicadores e se posicionar. 

No caso das commodities, a projeção é de resultados mais fracos, segundo avaliação do BTG Pactual. A explicação passa pelo impacto da valorização do real e da pressão generalizada sobre os preços de commodities.

Além disso, outro ponto importante são as disputas comerciais globais, como o “tarifaço” de Donald Trump. No caso do Brasil,a possível taxa de 50% para produtos importados do país também impacta o setor.

Apesar do quadro pessimista, o banco aponta que um setor específico pode ser o destaque positivo da temporada.

Em meio a ‘resultados fracos’ este setor é o preferido do BTG no 2T25

Os analistas do BTG Pactual elaboraram um Guia de Resultados do 2T25. Neste material eles revelam as projeções para os balanços das principais empresas de commodities, além de outras 130 empresas listadas na bolsa. 

De acordo com os especialistas, as principais perdas devem ser registradas no setor de mineração e siderurgia. De acordo com as projeções reveladas no guia, Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3) devem apresentar quedas no lucro líquido de -20,1% e -52,9%, respectivamente, na comparação anual. 

Já para a Petrobras (PETR4) os analistas projetam uma queda de -51% no lucro líquido em comparação com o 1T25 e nenhum crescimento em relação ao mesmo trimestre de 2025. 

Contudo, o banco ainda vê oportunidades entre as empresas de commodities, especialmente no setor de papel e celulose

Os analistas destacam que no setor há um cenário de ações descontadas. Eles destacam que Suzano e Klabin caíram mais de 15% no ano e um “crescimento incremental” no resultado do 2T25 pode ser positivo para esses papéis.

As projeções do BTG são de uma valorização de +19,7% no Ebitda da Suzano (SUZB3) em relação ao trimestre anterior. Já a Klabin (KLBN3) pode ter um crescimento de +12,3% no mesmo indicador em relação ao 1T25. 

Diante das projeções, os analistas apontam que neste momento é importante manter uma visão cautelosa sobre o setor. Nesse sentido, o Guia de Resultados do 2T25, elaborado pelo banco, pode ser uma ferramenta de grande ajuda para a tomada de decisão dos investidores. 

No guia há recomendações de compra, venda e de neutralidade em relação às ações do setor de commodities. E o melhor: o acesso é gratuito.

GRATUITO: QUAIS AÇÕES DE COMMODITIES INVESTIR APÓS O RESULTADO DO 2T25

Quais ações de commodities comprar nesta temporada de resultados? Confira as recomendações no guia gratuito do BTG

A temporada de balanços movimenta o mercado e representa um momento importante para verificar resultados e se posicionar. 

No Guia de Resultados do 2T25, os analistas do BTG revelaram quais ações do setor de commodities vale a pena comprar, além das projeções de receita, Ebitda, lucro líquido e outros indicadores. 

O documento contém o consenso do mercado para os resultados e a comparação com os resultados de cada empresa nos trimestres passados.

E não são só as ações de commodities que estão presentes no guia. Além destas, você pode conferir o que esperar do resultado do 2T25 para outras 130 empresas listadas na Bolsa, sem qualquer custo.

Para acessar o Guia de Resultados do 2T25 é muito simples. Basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções para liberar o seu acesso: 

LIBERE SEU ACESSO AO GUIA DE RESULTADOS DO 2T25 DO BTG PACTUAL

DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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